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VEJA 56 ANOS

Bullying, uma tragédia da adolescência

Em abril de 2011, VEJA destacava em sua capa o massacre de Realengo, onde um ex-aluno matou 12 crianças na escola em que estudou, antes de cometer assassinato. O crime teria sido motivado por bullying - tema central do novo sucesso da Netflix, 'Adolescência'

Por Natália Hinoue Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 27 mar 2025, 15h49 - Publicado em 27 mar 2025, 15h49
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TBT 13 DE ABRIL DE 2011 | Em 2011, VEJA destacou em sua capa o massacre de Realengo, onde um ex-aluno invadiu uma escola no bairro carioca e entrou atirando nas salas antes de cometer suicídio. Matou doze crianças. A aterrorizante ação teria sido motivada pelo bullying ocorrido no passado contra o atirador naquele mesmo colégio.

“Wellington escolheu a dedo o cenário da matança”, contava a reportagem de VEJA. “Mesmo com duas escolas públicas vizinhas à casa para onde ele se mudou depois da morte da mãe adotiva, no bairro de Sepetiba, ele preferiu percorrer 33 quilômetros para transformar em palco da sua carnificina o colégio em que havia estudado – e do qual não guardava boas recordações”, dizia o texto.

“Na escola do bairro de Realengo em que cursou o ensino fundamental e onde cometeu o massacre, a Tasso da Silveira, ele era “o esquisitão da turma”, na descrição de uma ex-colega em depoimento a VEJA.

Hoje o tema está no centro do debate com a nova minissérie da Netflix, ‘Adolescência’, que aborda o caso de um adolescente tímido e doce que foi capaz de assassinar cruelmente uma colega de escola.

“É uma série que gerou medo principalmente porque, quando vemos um caso como esse, nos perguntamos ‘o que é que eu não estou vendo’”, explica Leticia Lyle, cofundadora da Camino Education e diretora da Camino School. “A obra expõe a falácia de que se a gente acha que está tudo bem, está, de fato, tudo bem.”

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Muitos termos apresentados na produção podem soar estranhos para várias pessoas, já que são comuns apenas em ambientes virtuais frequentados por adolescentes e homens, como o ‘incel’, que aparece com frequência na trama. Para entender o significado deste e outros termos acesse a home de VEJA.

Todas as quintas-feiras você, leitor, poderá conferir uma edição antiga no nosso #TBT e ainda consultá-la na íntegra na home do nosso site.

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