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Facebook: as mudanças políticas que não são de hoje

Em 2018, VEJA destacava em sua capa a primeira grande mudança na Meta, decorrente de questões políticas. Nove anos depois, Mark Zuckerberg dá uma guinada em direção a Trump

Por Natália Hinoue Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 9 jan 2025, 11h30
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TBT 28 DE MARÇO DE 2018 | “Algo de podre no Facebook: em uma trama que envolve poder, tecnologia e uso indevido de dados privados, uma empresa de marketing eleitoral derruba as ações da rede social e escancara novos riscos para a democracia”.

O TBT de hoje traz a capa de VEJA que cobriu a primeira grande mudança na empresa gerida por Mark Zuckerberg, decorrente de questões políticas.

“Esse é um mundo em que empresas de marketing político sabem mais sobre os hábitos dos eleitores do que os próprios eleitores. É um mundo em que plataformas criadas para unir as pessoas tornam- se ferramentas que ameaçam a democracia”, dizia o texto.

Em 2016, quando Donald Trump foi eleito, a Meta foi acusada de ajudar na eleição do republicano, depois que dados da plataforma, até então disponibilizados para uso acadêmico, terminaram nas mãos da Cambridge Analytics, uma empresa de publicidade que fez a campanha digital de Trump.

Após o episódio, a empresa construiu um sistema interno de autorregulação com políticas de moderação, vistas como esquerdistas pelo líder republicano.

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Nove anos depois, com o retorno de Trump à Casa Branca, Zuckerberg deu uma virada de 180 graus na política de privacidade da Meta e decidiu extinguir o programa de verificação de fatos por terceiros nos EUA, substituindo-o pelo modelo “Community Notes”, semelhante ao da plataforma X, de Elon Musk.

A mudança, claramente impulsionada pela guinada conservadora nos Estados Unidos após a eleição de Trump, levanta preocupações sobre o futuro do combate à desinformação e o impacto na qualidade do debate público.

Para o professor Benjamin Rosenthal, especialista em redes sociais e cultura de consumo da FGV, a decisão da Meta em direção à maior liberdade de expressão é um reflexo do “trumpismo” e da onda conservadora que se fortaleceu nos EUA. Ele alerta que essa decisão pode levar a um aumento na disseminação de desinformação e “má informação”.

Todas as quintas-feiras você, leitor, poderá conferir uma edição antiga no nosso #TBT e ainda consultá-la na íntegra na home do nosso site.

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