Alerta laranja: até quando as chuvas e ventos fortes podem atingir o Rio Grande do Sul, segundo o Inmet

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um aviso laranja de perigo para tempestades na Região Sul do Brasil, válido entre às 12 horas desta terça-feira, 2, até às 23h59 de quarta, 3. O alerta, que entrou na lista dos temas mais buscados no Google Trends, destaca risco elevado de chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, ventos fortes que podem atingir entre 60 a 100 km/h e queda de granizo. As consequências incluem alagamentos, queda de árvores, estragos em plantações, danos a infraestruturas e corte de energia elétrica.

Regiões mais afetadas

Rio Grande do Sul

• Costa litorânea: chuvas intensas, ventos fortes e granizo, com aviso laranja em vigor até terça à noite.

• Metade oeste do estado: alerta laranja para chuva entre 50 e 100 mm/dia, ventos entre 60 e 100 km/h e granizo — risco de alagamentos, quedas de árvores e cortes de energia.

• Além disso, há um alerta amarelo mais amplo, com perigo potencial  com chuva de até 50 mm/dia e ventos de até 60 km/h.

Cidades com maior risco e fenômenos esperados

• Litoral gaúcho: cidades costeiras estão sob alerta maior devido à atuação de sistemas de tempestade. A presença de granizo também é destacada como risco potencial.

• Interior do RS (metade oeste): a intensidade da chuva, combinada com ventos fortes, eleva o risco de quedas de árvores, interrupções no fornecimento de energia e alagamentos

Riscos climáticos e orientações à população

• Alagamentos e cortes de energia: chuvas intensas e ventos podem colapsar drenagens e derrubar postes.

• Queda de árvores e placas: ventania forte pode comprometer a segurança em vias e áreas residenciais.

• Granizo: possível queda de granizo representa perigo a pessoas, veículos e plantações.

• Recomendações:

  • Evitar estacionar veículos próximos a árvores, torres ou placas de propaganda.

  • Em áreas alagadas, não subestimar a força da água; buscar abrigo em locais seguros.

  • Em emergências, acionar a Defesa Civil (telefone 199) ou o Corpo de Bombeiros (193).

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