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Seca pode elevar perdas econômicas em 35%

Projeções internacionais indicam que incidência de baixa de umidade deve ser mais frequentes até 2035

Por Valéria França Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 30 jun 2025, 17h42 • Atualizado em 30 jun 2025, 20h54
  • As secas ficam cada vez mais frequentes, severas e prolongadas à medida que o mundo assiste à elevação das temperaturas, sem que mudanças radicais brequem de fato o aquecimento global. Trata-se de um processo que coloca em risco principalmente a segurança hídrica, o que afeta o equilíbrio de todo o ecossistema. O que está em jogo é a segurança do meio ambiente, inclusive o do homem, assim como toda a infraestrutura criada para que a economia gire sem grandes abalos. Desde a Revolução Industrial (1760-1840), quando a economia passou a ter como base a queima do combustível fóssil, os períodos de secas ficaram duas vezes mais frequentes. No ano passado, a média da temperatura global ultrapassou pela primeira vez o limite do Acordo de Paris, fixado pelos cientistas em 1,5°como o patamar seguro de aquecimento. Mas o mundo esquentou  1,55°C. Pouco além do limite, mas mesmo assim, os estragos constatados ao redor do globo já foram imensos.

    Nos Estados Unidos, boa parte de Los Angeles foi destruída pelos incêndios, no início deste ano. No Brasil, as queimadas, provocadas pelas secas, bateram níveis históricos, nos principais biomas, que perderam 30 milhões de hectares, 60% a mais que a média dos anos anteriores. Nesta escalada, as perdas econômicas devem aumentar em 35%, de acordo com o novo relatório da Organização para a Cooperação Econômica e Desenvolvimento (sigla em inglês, OECD), sobre impactos dos períodos prolongados de baixa umidade.

    Mas tudo vai depender do empenho das nações em frear o aquecimento global e ao mesmo tempo aumentar a resiliência social diante desses impactos, com políticas públicas específicas. Em um cenário de descontrole, onde a temperatura média global suba até 4°C, um estudo publicado pela Universidade de Cambridge prevê o aumento de sete vezes na frequência dos períodos de secas. O relatório da OECD alerta para a importância da adaptação às mudanças climáticas para reduzir danos, cada vez maiores.

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    Leia:

    +https://beta-develop.veja.abril.com.br/coluna/balanco-social/seca-extrema-expoe-os-graves-problemas-de-saneamento-basico-do-pais/

    +https://beta-develop.veja.abril.com.br/brasil/estiagem-recorde-castiga-o-brasil-e-expoe-despreparo-do-governo-diante-da-crise/

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