Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana
Imagem Blog

Maquiavel

Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Aras dá aval à quebra de sigilo de Ernesto Araújo, mas por período menor

Em parecer enviado ao STF, procurador-geral da República defende decisão da CPI da Pandemia, mas diz que devassa deve ocorrer só a partir de março de 2020

Por Da Redação 30 jun 2021, 20h46

O procurador-geral da República, Augusto Aras, defendeu em parecer enviado ao Supremo Tribunal Federal nesta quarta-feira, 30, que o período da quebra de sigilos telefônico e telemático (e-mails, aplicativos de mensagens e redes sociais) do ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo seja por um período de tempo menor do que o determinado pela CPI da Pandemia.

A comissão do Senado havia decidido pelo levantamento do sigilo no período de janeiro de 2019 – quando Araújo se tornou chanceler no governo Jair Bolsonaro – até março de 2021, mas Aras entendeu que isso só poderia compreender o período a partir de março de 2020, quando foi decretado o estado de calamidade pública no país em razão do avanço da Covid-19.

Araújo havia recorrido ao STF para derrubar as quebras de sigilo, mas o seu pedido foi negado pelo ministro Alexandre de Moraes, que manteve a decisão da CPI. O ex-chanceler entrou então com um embargo de declaração na Corte pedindo a revisão do período abarcado.

A CPI investiga se a postura de Araújo durante o tempo em que foi chanceler contribuiu para o avanço da pandemia. Entre as atitudes que teriam ajudado a piorar a crise sanitária, foram citados os constantes ataques de cunho ideológico à China e “uma lamentável negligência em trabalhar em âmbito internacional para conseguir vacinas e insumos para o Brasil”.

Também nesta quarta-feira, 30, Aras havia se manifestado pela manutenção das quebras dos sigilos telefônico e telemático de Filipe G. Martins, assessor do presidente Jair Bolsonaro para assuntos internacionais, por um motivo semelhante: contribuir com suas atitudes para dificultar a compra de vacinas e o combate à pandemia.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

BLACK
FRIDAY

MELHOR
OFERTA

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 5,99/mês*

ou
BLACK
FRIDAY
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (menos de R$10 por revista)

a partir de 39,96/mês

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.