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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Às escuras, senadoras transmitem ao vivo protesto contra reforma

A transmissão de maior audiência era a da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), que teve mais de 30 mil visualizações

Por Fabiana Futema Atualizado em 4 jun 2024, 19h27 - Publicado em 11 jul 2017, 16h49

As senadoras de oposição que ocupam a Mesa Diretora do Senado encontraram um jeito de mostrar ao mundo o protesto que realizam desde as 12h desta terça-feira. Elas utilizam seus perfis no Facebook para transmitir a ocupação.

A transmissão de maior audiência era a da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), que teve mais de 30 mil visualizações. Gleisi chegou a transmitir o momento em que elas almoçavam uma quentinha na Mesa Diretora do Senado. “Não temos vergonha de comer quentinha. No dia-a-dia a gente almoça marmita no gabinete”, disse ela.

Quando Gleisi deixa a Mesa para dar entrevista ou falar com os parlamentares que as procuram, outras senadoras assumem a transmissão ao vivo. A senadora Fátima Bezerra (PT-RN) chegou a usar seu live para mandar abraços para seus seguidores.

A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) mostrou os pontos da reforma que, segundo ela, retiram direitos dos trabalhadores.

Vários parlamentares foram cumprimentar as senadoras, como o deputado Paulo Teixeira (PT-SP). Durante a transmissão de Vanessa era possível ver o deputado fazendo a sua própria gravação do celular.

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Elas protestam contra a votação da reforma trabalhista. Para encerrar a ocupação, elas querem que modificar o texto que vai ao plenário hoje do Senado.  O objetivo é modificar o item da reforma que permite o trabalho de grávidas e lactantes em local insalubre.

A ideia é aprovar uma emenda vetando essa possibilidade. O plano original do governo era votar a proposta sem alterações no Senado. Com a aprovação da emenda sobre o trabalho das grávidas e lactantes, o texto teriam que retornar à Câmara.

Por volta das 16h45, as luzes foram acesas. Mas a transmissão ocorreu na maior parte do tempo às escuras.

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