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Filha de Roberto Jefferson era ‘fada madrinha’ do esquema, diz juíza

Pré-candidata à prefeitura do Rio, Cristiane Brasil é acusada pelo MP de integrar esquema de desvios em licitações

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 11 set 2020, 12h37 - Publicado em 11 set 2020, 12h09

Na decisão que recebeu a denúncia apresentada pelo Ministério Público do Rio contra 25 acusados de integrarem um esquema de corrupção em programas de assistência social, a ex-deputada federal Cristiane Brasil é apontada como sendo a “fada madrinha” de uma das empresas contratadas de maneira fraudulenta.

Filha de Roberto Jefferson, Cristiane Brasil, que virou ré, é pré-candidata à Prefeitura do Rio nas eleições de novembro pelo PTB. Segundo trecho do despacho da juíza Ana Helena Mota Lima Valle, há notícias de pagamento em euros à política.

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“Registre-se que, durante todo este período, a denunciada Cristiane Brasil, demonstrou influência e fortíssima ligação com Flávio Chadud, sendo a ´fada madrinha´ da empresa Servlog. Há noticias de pagamento em euros recebidos pela denunciada”, diz trecho da decisão.

Segundo a magistrada “depreende-se, pelo histórico das conversas de WhatsApp que a influência política de Cristiane Brasil e Pedro Fernandes é tão grande que, mesmo sem cargo eletivo no ano de 2018, Cristiane Brasil teria continuado a receber vantagem indevida proveniente das licitações da Fundação Leão XIII”.

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O MP e a Polícia Civil deflagraram nesta sexta a segunda fase da Operação Catarata, que apura fatos ocorridos no período compreendido entre 2013 e de 2018. Segundo os investigadores, o núcleo político do esquema de desvios, composto por Cristiane Brasil, Pedro Fernandes, Sergio Fernandes e João Marcos Borges Mattos, era responsável por viabilizar as fraudes licitatórias em suas respectivas pastas, por prorrogar os contratos fraudulentos, mediante recebimento de “propina”, que variava de 5% a 25% do valor pago pelo contrato.

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