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Planalto vê Regina Duarte como ‘Sergio Moro’ da Cultura

Atriz oferece verniz técnico à área mais problemática da agenda de costumes do governo; se der o ‘sim’, oferecerá um recomeço ao Planalto

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 17 jan 2020, 19h21 - Publicado em 17 jan 2020, 19h10

Depois de o presidente Jair Bolsonaro ter convidado nesta sexta a atriz Regina Duarte para assumir o lugar de Roberto Alvim na Secretaria de Cultura, o núcleo duro do Planalto passou a fazer projeções do que será a gestão da nova secretária.

Entre os ministros mais próximos de Bolsonaro, o sentimento é de que a alegria demonstrada por Regina, ao receber o convite, já soou como um “sim” à “convocação” do capitão.

Para a turma que pensa no governo, Regina é um sopro de mudança numa área que se tornou um foco constante de crises e notícias negativas para a imagem do Planalto.

Ninguém questiona a qualificação de Regina para assumir a Cultura. Por ser da área, ela se enquadra, na visão do núcleo palaciano, na chamada ala técnica do governo. Se juntaria, em patamar de respeito e de autoridade, a Sérgio Moro, na Justiça, e Tarcísio de Freitas, na Infraestrutura.

Por transitar muito bem nos dois mundos ora conflagrados, o dos artistas que se dizem perseguidos e o do bolsonarismo que levanta bandeiras conservadoras na arte, Regina poderá levar para o governo o equilíbrio e a ponderação que faltaram ao barulhento antecessor.

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“O presidente elogiava Alvim, mas a verdade é que ninguém aguentava mais a quantidade de confusões que ele gerava na área da cultura para o governo. Só agenda negativa ofuscando as coisas positivas de outras pastas”, diz um importante interlocutor palaciano.

Para o Planalto, o “sim” de Regina será uma tremenda vitória para o governo. Uma oportunidade de recomeçar.

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