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Carta ao Leitor: Sociedade em movimento

As engrenagens comportamentais retratadas por VEJA não param de girar, mexendo de forma profunda com o país

Por Redação Atualizado em 16 Maio 2025, 14h15 - Publicado em 16 Maio 2025, 06h00

Ao longo de seus quase sessenta anos de história, VEJA não se dedicou apenas a cobrir os acontecimentos mais marcantes da política, da economia e da cena internacional. Ao realizar mergulhos jornalísticos aprofundados nos grandes movimentos de mudanças de comportamento, a publicação se tornou também referência nessa área. Ondas de transformação dos mais variados tipos e intensidades mereceram e vão continuar merecendo destaque nas edições semanais. Uma viagem do passado ao presente pelas capas da revista mostra como o país mudou na percepção e discussão sobre questões importantes.

No caso das famílias brasileiras, por exemplo, se no início dos anos 70 havia preocupação com o impacto da indústria de entretenimento do erotismo nos lares nacionais, o foco nas décadas seguintes passou a ser os novos formatos e arranjos dentro das casas, como a criação das crianças de pais divorciados. Por falar nelas, inúmeras reportagens abordaram os desafios da educação infantil, multiplicados agora na era do mundo digital. A diversidade nas relações amorosas também mereceu reportagens especiais de VEJA, que analisaram o fenômeno e deram boas-vindas aos novos tempos.

Não faltou ainda, ao longo dessa história, a cobertura a respeito das questões envolvendo a sexualidade, mesmo em épocas em que esse tipo de abordagem andava na maré contrária à dos preconceitos vigentes. Descobertas e avanços da medicina ajudaram a melhorar vidas e a mudar mentes nesse campo — dentro desse processo, não param de surgir novidades, como mostra reportagem dos jornalistas Luiz Paulo Souza e Paula Felix baseada em pesquisas recentes que mostram os benefícios do sexo à saúde, tanto em termos físicos quanto mentais (está cada vez mais comprovado o potencial terapêutico da atividade contra o estresse e a depressão, por exemplo). Um levantamento publicado no mês passado calcula até qual seria a frequência ideal para garantir esses e outros ganhos.

As engrenagens comportamentais não param de girar, mexendo de forma profunda com o país, sendo que um dos grandes movimentos em curso se refere ao novo perfil religioso da nação. Em matéria da edição, o editor Ricardo Ferraz e o repórter Lucas Mathias se debruçam sobre essa verdadeira revolução e, com base em uma pesquisa inédita do instituto de pesquisa MindMiners, analisam o que pensam hoje os católicos brasileiros, que têm prazo para deixar de ser a corrente majoritária, tendo em conta o acelerado ritmo atual do avanço do número de evangélicos. Uma das explicações, conforme mostra o levantamento, é o distanciamento dos católicos das igrejas. Esse trabalho jornalístico da dupla de profissionais é mais um exemplo do atento olhar de VEJA sobre uma sociedade brasileira em constante estado de movimento.

Publicado em VEJA de 16 de maio de 2025, edição nº 2944

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