Mortos em temporal de São Paulo chegam a 12; bebê está entre vítimas
Deslizamentos mataram cinco pessoas, quatro em Ribeirão Pires e a criança, em Embu das Artes; outras sete pessoas morreram afogadas, no ABC e na capital
Por Giovanna Romano
Atualizado em 11 mar 2019, 18h50 - Publicado em 11 mar 2019, 12h51
O número de mortes causadas pelo temporal que atingiu a Grande São Paulo ao longo da noite de domingo e na madrugada desta segunda-feira, 11, subiu para doze na última atualização do governo do Estado. Entre as vítimas, um bebê que faleceu após um deslizamento em Embu das Artes.
A criança chegou a ser socorrida e levada para o Hospital de Itapecerica da Serra, mas não resistiu. Outras três pessoas que estavam na casa foram atingidas, todas resgatadas com vida.
Outro desabamento, este em Ribeirão Pires, na região do ABC, matou quatro pessoas, que estavam em um imóvel atingido. Um terceiro deslizamento de terra foi registrado no bairro de São Rafael, na Zona Leste da capital paulista. Os bombeiros retiraram com vida uma mãe e duas crianças dos escombros, uma delas em estado grave.
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As outras sete vítimas morreram em alagamentos: três em São Caetano, duas em Santo André, uma em São Bernardo e uma na capital.
Segundo informações do Corpo de Bombeiros, entre 0h01 e 6h30 desta segunda-feira, foram registrados 698 pontos de enchentes e alagamentos na cidade de São Paulo, transbordamentos de rios, 78 acionamentos de queda de árvores e 76 desmoronamentos e desabamentos.
A circulação da Linha 10-Turquesa, que tem como terminal Rio Grande da Serra – cidade próxima a Ribeirão Pires – e a estação do Brás, está interrompida, de acordo com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Não há previsão de normalização. A prefeitura de São Paulo suspendeu o rodízio de carros nesta segunda-feira.
A cidade de São Paulo entrou em estado de atenção para alagamentos por causa das chuvas, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). Diversas subprefeituras entraram em estado de alerta durante a noite e a madrugada. A última a deixar essa condição foi a do Ipiranga, onde o Rio Tamanduateí entrou em iminência de transbordar.
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