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Doria exalta Carnaval de rua de São Paulo: ‘Maior do Brasil’

Governador chegou ao Anhembi ao lado do prefeito Bruno Covas e comentou a privatização do sambódromo

Por Luiz Felipe Castro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 2 mar 2019, 23h25 - Publicado em 2 mar 2019, 23h23
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  • Ausente na primeira noite de desfiles, o governador de São Paulo, João Doria, exaltou o Carnaval paulistano ao chegar ao sambódromo do Anhembi, na noite deste sábado, 2. Ele estava acompanhado da esposa, Bia Doria, e do prefeito Bruno Covas.

    Doria destacou o crescimento do Carnaval de rua da capital. “Hoje São Paulo tem o maior Carnaval de rua do país, numericamente falando – o que não tira a alegria e descontração de carnavais como o do Rio, Olinda ou Salvador”, comentou o governador, que também visitará o Rio de Janeiro durante o feriado: “hoje estou no Anhembi e amanhã vou para o Rio. Sei de gente que faz o caminho contrário, é um intercâmbio importante”.

    Ao lado de Doria, o prefeito Bruno Covas salientou diferenciais que vê no Carnaval paulistano: “o modelo de São Paulo é diferenciado. É democrático, não se paga para ir a um bloco. Além disso, a festa é descentralizada, espalhada por toda a cidade, e muito bem organizada ao longo de todo o ano”, analisou.

    Na primeira noite de desfiles, Covas afirmou que a Prefeitura de São Paulo pretende privatizar o sambódromo do Anhembi ainda no primeiro semestre, com um lucro estimado de 3 bilhões de reais para a cidade. Doria também falou sobre o projeto, idealizado por ele.

    “Fui presidente do Anhembi e me sinto confortável para falar. Acredito que a privatização vai ampliar as perspectivas, não apenas do Carnaval. Haverá um investimento que aperfeiçoará as instalações para melhorar eventos ao longo de todo o ano”, elogiou.

    Velório do neto de Lula

    O governador paulista também prestou solidariedade à família do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pela morte de Arthur, neto do petista. Segundo Doria, não havia por que proibir Lula de ir ai velório. “Cumpriu-se o que a lei prevê, uma prerrogativa para qualquer presidiário”, avaliou.

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