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‘Seria ruim para o país ter um ministro do STF assassinado’

Francisco Prehn Zavascki, filho do ministro Teori Zavascki, cobra investigação da queda da aeronave em Paraty

Por Da redação
Atualizado em 20 jan 2017, 11h11 - Publicado em 20 jan 2017, 10h55
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  • Teori Zavascki na sessão plenária do STF
    O ministro Teori Zavascki na sessão plenária do STF  (Pedro Ladeira/Folhapress)

    O advogado Francisco Prehn Zavascki, filho do ministro Teori Zavascki, morto nesta quinta-feira em um acidente aéreo em Paraty afirmou à Rádio Estadão que “seria muito ruim para o país ter um ministro do Supremo assassinado”. Ele também destacou que “é preciso investigar a fundo e saber se foi acidente ou não, que a verdade venha à tona seja ela qual for”.

    Mais cedo, Francisco declarou em entrevista à Rádio Gaúcha que o velório do corpo do pai vai ser realizado na sede do Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região, em Porto Alegre, onde o ministro atuou como desembargador. “A data e horário dependem da liberação do corpo, mas será no Tribunal Regional Federal, que é na verdade o prédio que ele inaugurou, construiu a carreira e tenho certeza que se tivesse que escolher é onde ele se sentiria em casa”, disse o filho de Teori.

    Francisco contou que conversou com o pai na última quarta-feira quando Teori teria dito que se preparava para homologar as delações dos executivos e ex-executivos da Odebrecht no âmbito da Operação Lava Jato.

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    “Ele me relatou que a ideia era ter o no início de fevereiro tudo homologado praticamente para poder continuar o trabalho”, afirmou Francisco. “Ele tinha uma preocupação muito grande com o trabalho, colocou que estava preocupado com 2017 e que este ano ia ser pior que 2016”, contou o advogado.

    À Rádio Estadão, Francisco afirmou: “Eu torço para que seja um acidente. Seria muito ruim para o país ter um ministro do Supremo assassinado”. Sobre o futuro da Operação Lava Jato, o filho do ministro relator da operação no Supremo afirmou que os escândalos de corrupção no país “não ficarão impunes” e que o Brasil tem “instituições sólidas”. Segundo Francisco, a família ainda vive um momento de “negação”. “É uma situação inédita. Estamos todos sentidos, chocados, daqui a pouco a realidade vai bater”, afirmou.

    (Com Estadão Conteúdo)

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