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Família de Juliana Marins pede nova autópsia do corpo através da Justiça brasileira

Solicitação para que uma perícia seja feita no Brasil foi realizada através da Defensoria Pública da União

Por Ludmilla de Lima Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 30 jun 2025, 12h09

A família de Juliana Marins, que morreu durante trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, divulgou nesta segunda-feira, 30, que recorreu à Defensoria Pública da União (DPU) para pedir uma nova autópsia do corpo da jovem. A solicitação já foi encaminhada à Justiça Federal. O processo, segundo a postagem feita no perfil oficial sobre o caso, contou com o apoio do Gabinete de Gestão Integrada da Prefeitura de Niterói. “Com o auxílio do GGIM da Prefeitura de Niterói, acionamos a Defensoria Pública da União (DPU-RJ), que imediatamente fez o pedido na Justiça Federal solicitando uma nova autópsia no caso da minha irmã, Juliana Marins”, afirma o texto de Mariana Marins, irmã de Juliana, completando. “Acreditamos no Judiciário Federal brasileiro e esperamos uma decisão positiva nas próximas horas”.

A expectativa é de que a nova perícia-médica possa ser feita assim que o corpo de Juliana chegue ao Brasil. A DPU apresentou ontem, durante o plantão judiciário, o pedido da família. A autópsia realizada na Indonésia levantou uma série de questionamentos da família, que se revoltou com a divulgação do resultado numa coletiva, antes de os parentes serem informados. O exame aconteceu no Hospital Bali Mandara, em Denpasar, na sexta-feira, e a conclusão foi de que de Juliana morreu por trauma. A análise teria identificado fraturas, lesões em órgãos internos e hemorragia. O médico legista Ida Bagus Alit informou que ela faleceu em 20 minutos, mas sem esclarecer após qual queda ela perdeu a vida. 

Ontem, a família também expôs o drama para trazer o corpo de Juliana, encontrado após quatro dias de buscas, ao Brasil. Uma postagem afirmava que a companhia Emirates não havia ainda confirmado o voo que traria o corpo – inicialmente, seria o voo com partida de Bali no domingo às 19h45. A Prefeitura de Niterói, na semana passada, depositou R$ 55 mil para a família arcar com os custos do translado. Juliana era publicitária, tinha 26 anos e morava com a família em Niterói, onde será homenageada. Ela irá batizar a trilha e o mirante do Sossego, na Região Oceânica. 

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