O prefeito de São Paulo, João Doria, voltou a afirmar neste sábado (24/06) que não será candidato em 2018 e que sua relação com o governador do Estado, Geraldo Alckmin, presidenciável tucano , é “indivisível”. “Não sou candidato a nada, a governador, a presidente, sou candidato a ser um bom prefeito”, disse ele durante evento em Barueri, região metropolitana de São Paulo.
“Minha relação com Geraldo Alckmin é indivisível. Ninguém nos separa, ninguém nos arranha, ninguém nos racha, é uma amizade de 37 anos”, afirmou o prefeito de São Paulo, destacando que esta relação não foi forjada na política e na vida pública e sim no dia-a-dia.
Doria afirmou ainda que o PSDB não faz defesa do governo de Michel Temer, mas uma defesa do Brasil. Apesar da crise política, o prefeito afirmou que a democracia está de pé no país. “Temos que defender o país, temos que proteger o país.” Neste momento ele voltou a falar do PT, ressaltando que o partido é o inimigo do Brasil.
O prefeito disse que foi o PT, e os ex-presidentes pelo partido, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, que o motivaram a “sair da zona de conforto como empresário” e entrar na política, se candidatando para prefeito da capital. “Eles quase arrasaram o país”.
Doria afirmou ainda que o PSDB não faz defesa do governo de Michel Temer, mas uma defesa do Brasil. Apesar da crise política, o prefeito afirmou que a democracia está de pé no país. Neste momento ele voltou a falar do PT, ressaltando que o partido é o inimigo do Brasil.
Dória participou em Barueri do seminário Região Metropolitana de São Paulo, organizado pelo Instituto Teotônio Vilela e que reuniu prefeitos de cidades como Mogi das Cruzes, além de lideranças do PSDB.
(com Estadão Conteúdo)