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Ministério Público do Trabalho cria força-tarefa para apurar incêndio

Segundo a Prefeitura do Rio, a área onde ficava o alojamento no CT do Flamengo estava descrita nos documentos municipais como "estacionamento"

Por Estadão Conteúdo
8 fev 2019, 17h55
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  • Área destruída pelo fogo no centro de treinamento do Flamengo no Rio de Janeiro - 08/02/2019 (Ricardo Moraes/Reuters)

    O Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ) anunciou na tarde desta sexta-feira, 8, a criação de uma força-tarefa para apurar as causas e acompanhar as consequências do incêndio durante a madrugada no Centro de Treinamento do Flamengo, em Vargem Grande, na zona oeste do Rio. conhecido como Ninho do Urubu.

    A força-tarefa será coordenada pela procuradora do MPT-RJ Danielle Cramer. Outros quatro procuradores também farão parte do grupo: Juliane Mombelli, Maria Vitória Sussekind Rocha, Tiago Oliveira de Arruda e Virgínia Leite Henrique.

    Os procuradores são integrantes do Núcleo de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescentes e do Núcleo de Defesa do Meio Ambiente de Trabalho.

    O incêndio causou a morte de dez atletas das categorias de base do clube. Três adolescentes, um em estado grave, estão internados.

    De acordo com a Prefeitura do Rio, a área onde ficava o alojamento que pegou fogo estava descrita nos documentos municipais como “estacionamento”. “A área de alojamento atingida pelo incêndio, não consta do último projeto aprovado pela área de licenciamento, em 05/04/18, como edificada”, diz trecho da nota.

    Ou seja, o clube não tinha permissão do governo municipal para manter o alojamento naquele espaço. A nova licença tem validade até o próximo dia 8 de março e, segundo o município, “não há registros de novo pedido de licenciamento da área para uso como dormitórios”.

    Além disso, o Ninho do Urubu não estava com a documentação regularizada junto ao Corpo de Bombeiros. Segundo a corporação, o local não possuía o Certificado de Aprovação (CA), documento que atesta que a instalação está de acordo com a legislação vigente no que diz respeito a dispositivos contra incêndio.

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