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Motoristas de aplicativos de entregas protestam nas ruas de SP, RJ e DF

Categoria pede melhores taxas de entregas e distribuição de equipamentos de proteção contra o coronavírus

Por André Siqueira Atualizado em 1 jul 2020, 15h05 - Publicado em 1 jul 2020, 14h49

Motoristas de aplicativos de entregas realizam, nesta quarta-feira, 1º, uma paralisação em São Paulo e em outras capitais do Brasil reivindicando melhores condições de trabalho. Na capital paulista, o ato se iniciou às 10h, e a estimativa do Sindicato dos Motoboys de São Paulo (Sindimoto) é que mil trabalhadores tenham participado.

Os motoristas saíram da sede do Sindimoto, no Brooklyn, na zona sul de São Paulo, em direção à Marginal Pinheiros. A manifestação, que foi combinada com a Polícia Militar de São Paulo, parou o trânsito nas avenidas Faria Lima e Rebouças. A dispersão do ato ocorrerá em frente ao prédio do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SP), na Rua da Consolação.

No Rio e Janeiro, o grupo partiu da Igreja da Candelária e chegou ao Ministério do Trabalho por volta das 11h. No Distrito Federal, a manifestação se iniciou por volta das 12h, na Alameda das Bandeiras, em frente ao Congresso Nacional.

Os entregadores pedem que os clientes deixem de fazer pedidos durante o dia e utilizem hashtags em apoio, como #BrequedosApps e #1DiaSemApp. A categoria reivindica melhores taxas de repasse aos aplicativos e pede itens básicos de proteção durante a pandemia do novo coronavírus. 

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Além da pauta trabalhista, alguns motoristas aproveitaram o ato para protestar contra o governo do presidente Jair Bolsonaro. Imagens e vídeos divulgadas nas redes sociais mostram alguns dos manifestantes ostentando faixas e bandeiras contra o fascismo. Este grupo é liderado pelo motorista conhecido como Galo, que tem replicado em seus perfis orientações para dar suporte ao movimento.

Em nota, o iFood afirmou que “está acompanhando a paralisação dos entregadores desde suas primeiras movimentações nesta manhã. Respeitamos o direito dos manifestantes em protestar, mas nosso compromisso com todos os nossos parceiros nos levou a acionar um plano para manter as operações em funcionamento”. Em outro trecho do comunicado, a empresa diz que já atendeu “quase todas as reivindicações do movimento”, como taxa mínima de entrega, distribuição de equipamentos de proteção individual (EPIs), seguro de roubo, acidentes e vida e transparência na desativação de entregadores cadastrados.

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