Fortaleça o jornalismo: Assine a partir de R$5,99
Continua após publicidade

Operação Cui Bono: O que se sabe até agora

Desdobramento da operação Catilinárias, PF agora indica formação de quadrilha na Caixa encabeçada por Geddel e Cunha

Por Da redação
Atualizado em 4 jun 2024, 20h43 - Publicado em 15 jan 2017, 13h32
  • Seguir materia Seguindo materia
  • A Polícia Federal deflagrou na manhã de sexta-feira da semana passada a operação “Cui Bono?”, expressão em latim que significa “a quem interessa?”, que deixou o Planalto de cabelo em pé. Desdobramento da Operação Catilinárias, deflagrada no final de 2015, a nova operação investiga quadrilha que arrecadava propinas na Caixa Econômica Federal entre 2011 e 2013.

    Na mira dos investigadores está o ex-ministro Geddel Vieira Lima, responsável, até pouco tempo atrás, por fazer a articulação política entre o governo de Michel Temer e o Congresso. Também são apontados como integrantes do esquema criminoso: o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, o doleiro Lúcio Funaro, ambos presos na Operação Lava Jato, e o vice-presidente da instituição financeira pública Fábio Cleto, além de empresários interessados em receber recursos do banco estatal.

    Confira o que se sabe até agora sobre a nova operação:

    O que é

    Como funciona

    ec3
    Documento encontrado pela PF: Geddel atuava em operações da Caixa (reprodução/Reprodução)

    Quem está na mira

    av
    Mensagens trocadas entre André Vargas e Fábio Cleto: suspeita de negociatas em favor de Eike ()
    Continua após a publicidade

    Em nota, a Marfrig afirma que “diante das notícias veiculadas hoje pela imprensa, não foi alvo de qualquer medida da Polícia Federal, que a Caixa Econômica Federal ou qualquer um de seus fundos não são acionistas relevantes da Companhia e esclarece que as operações com tal instituição financeira sempre foram feitas em condições de mercado, com custos equivalentes aos dos bancos privados, com garantias reais e sem qualquer tipo de privilégio. Ainda informa que todas as operações contratadas durante o período apurado nas investigações (2011-2013) foram devidamente liquidadas no prazo e condições, não restando em relação a estas quaisquer débitos em aberto.”

    Também por meio de nota, a Hypermarcas diz que “não realizou doações para Gabriel Chalita, nem nunca possuiu nenhum tipo de contrato com a Caixa Econômica Federal”.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 5,99/mês*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 9,98 por revista)

    a partir de 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.