Na campanha, o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), bispo licenciado da Igreja Universal e sobrinho do líder da agremiação religiosa, Edir Macedo, garantiu que, se eleito, faria rigorosa separação entre igreja e governo. Qualquer prefeito pode ter a fé que quiser, mas, seja qual for, ela precisa ficar na porta da prefeitura. No caso de Crivella, as coisas estão se misturando. Ele vem seguindo uma tábua de mandamentos sob medida para agradar ao rebanho evangélico, sobretudo aquelas ovelhas que estão com um pé dentro da política.
Em VEJA desta semana, você vai conhecer o decálogo do bispo-prefeito nestes primeiros oito meses de mandato. São ações, palavras e gestos de Crivella que revelam uma ligação com o seu reduto evangélico.
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