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PF faz operação contra quadrilhas que traficavam cigarros do Paraguai

Os criminosos causaram um prejuízo de 14 milhões de reais aos cofres públicos; PM envolvido no esquema foi preso

Por Da Redação
Atualizado em 17 abr 2018, 12h43 - Publicado em 17 abr 2018, 12h26
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  • Operação Conclave - Banco Panamericano
    A operação Homônimo foi deflagrada na manhã desta terça-feira (17) para desarticular organizações criminosas que contrabandeavam cigarros (Vagner Rosário/VEJA.com)

    A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (17), a Operação Homônimo, com o objetivo de desarticular duas organizações criminosas que atuavam em quatro estados do país contrabandeando cigarros do Paraguai. Os agentes cumprem 35 mandados de prisão preventiva, 2 mandados de prisão temporária, 45 mandados de busca e apreensão e 32 mandados de sequestro e bloqueio de bens dos envolvidos.

    Um dos envolvidos no esquema, um policial militar, foi preso preventivamente e encaminhado ao Presídio Militar Romão Gomes, em São Paulo.

    As ordens estão sendo cumpridas em Sorocaba, Jundiaí, Piracicaba, Várzea Paulista e Cesário Lange, no interior paulista, Linhares, no Espírito Santo, Umuarama, no Paraná, Naviraí e Iguatemi, no Mato Grosso do Sul. De acordo com a PF, algumas das pessoas detidas já haviam sido investigadas no âmbito da Operação Mandrin, deflagrada em 2007, para investigar o mesmo crime.

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    Ainda segundo a Polícia Federal, no decorrer das investigações foram elaborados 17 autos de prisão em flagrante com o apoio da Polícia Rodoviária Estadual, com a prisão de 25 pessoas, apreensão de 25 veículos e mais de 4 mil caixas de cigarro, uma quantidade de maços superior a 4 milhões. O prejuízo estimado aos cofres públicos em razão dos tributos sonegados é de aproximadamente 14 milhões de reais.

    A operação foi batizada de “Homônimo” porque os chefes das duas organizações criminosas investigadas são conhecidos como Roberto, embora sejam pessoas diferentes que utilizam o mesmo nome falso.

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