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Prisão de Hytalo Santos é ‘alerta para quem usa redes de maneira criminosa’, diz deputado

Influenciador foi detido nesta sexta-feira, em meio a investigação do Ministério Público da Paraíba

Por Lucas Mathias Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 ago 2025, 11h54 - Publicado em 15 ago 2025, 11h53

Presidente da Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial da Câmara dos Deputados, o deputado federal Reimont (PT/RJ) classificou como um “alerta importante” a prisão do influenciador Hytalo Santos nesta sexta-feira, 15. Santos é investigado pela produção de conteúdo de cunho sexual envolvendo adolescentes. Na visão do parlamentar, a medida representa um marco na defesa dos direitos da infância e um recado direto a quem tenta se aproveitar do alcance das redes para cometer crimes.

Ainda no início da semana, quando viralizou a onda de denúncias contra os conteúdos produzidos pelo influenciador, o parlamentar havia acionado a Procuradoria-Geral da República em pedido para que investigasse a atuação. Para Reimont, a prisão “é um chamado à proteção de nossas crianças e adolescentes”. 

“A prisão de Hytalo Santos é um alerta importante a quem usa de maneira criminosa as redes sociais e viola direitos humanos. Não é vingança e nem justiçamento e sim, justiça. Seguiremos vigilantes para que sejam responsabilizados todos que cometem crimes tão graves e para que casos assim nunca mais se repitam”, diz o deputado. 

Segundo o Ministério Público da Paraíba, a prisão foi efetuada em operação do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco). As ordens foram expedidas pela Justiça de Bayeux (PB), onde tramita uma das investigações por tráfico humano e exploração sexual infantil contra o youtuber. 

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“Nesse contexto, vítimas — frequentemente oriundas de situações de vulnerabilidade socioeconômica — são aliciadas, transportadas e exploradas dentro das fronteiras do próprio estado, seja para fins de exploração sexual, trabalho análogo à escravidão ou outras formas de servidão”, diz o comunicado do Ministério Público.

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