Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana

Rose explica por que entrou com ação para reconhecer união com Gugu

'Tive de pedir dinheiro emprestado a uma amiga para fazer compras de mercado', conta, em entrevista exclusiva, a mãe dos três filhos do apresentador

Por João Batista Jr. Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 jun 2024, 14h57 - Publicado em 31 jan 2020, 06h00

Em entrevista exclusiva, Rose Miriam di Matteo, de 56 anos, explica os motivos de ter entrado com uma ação de reconhecimento de união estável com Gugu Liberato. Reportagem publicada nesta semana em VEJA revela como a trágica morte do apresentador causou uma guerra entre ela, mãe de seus três filhos, com parentes do ídolo da televisão.

A senhora ficou surpresa por não constar no testamento? Embora o óbito do Gugu seja do dia 21 de novembro, ele morreu em casa, na minha frente e na frente das crianças. Fiquei sem dormir todos esses dias, até virmos ao Brasil. Fomos direto do enterro até o local onde abrimos o testamento. Eu estava lesada e muito abalada, nem sei o que senti. Fui sentir revolta depois.

E por que não está no testamento? Gugu fez esse documento em 2011, quando tivemos um problema comum a todo casal. Tive depressão e TOC naquele ano, fiquei internada. Se assinei algum papel no hospital, não dispunha de condições físicas. Agora, depois disso, eu e Gugu voltamos a ficar bem. Viemos para os Estados Unidos porque ele quis que nossos filhos fizessem high school por aqui.

A família diz que a senhora ficou fora do testamento porque não era casada com Gugu. Como pretende provar que vocês formavam um casal de verdade? Basta procurar em revistas, na TV, em tudo: ele sempre nos tratou como “a minha família”. Em setembro de 2019, estivemos juntos no aniversário da mãe dele, em Portugal. Ali, aos parentes, eu era apresentada como nora e esposa. O que mudou de lá para cá? Aliás, os irmãos do Gugu poderiam ser minhas testemunhas se não tivessem interesses próprios. Éramos uma família, apenas não morávamos debaixo do mesmo teto. O conceito de união estável não define que é preciso morar juntos. A família dele não me quer como meeira. Mas tenho esse direito, não vou viver de migalhas. Vou tirar meu sustento do que me pertence.

No testamento, a irmã Aparecida consta como “curadora” de seus filhos menores. Isso é um absurdo. Não sou retardada mental, cuido das minhas filhas. Como aceitar um testamento desses? Hoje não tenho acesso a nada. Eles depositam dinheiro para o João. Tive de pedir dinheiro emprestado a uma amiga para fazer compras de mercado.

Continua após a publicidade

Seu filho João entrou com uma notificação para que seu irmão, Gianfrancesco, saia da residência de Orlando. Meu irmão veio aos Estados Unidos a meu pedido, para me dar força. O João está sob efeito de alienação parental, a Aparecida liga todo dia fazendo um terror na cabeça dele e diz que quero tirar dinheiro dos meus filhos. É um transtorno. Fiz um testamento e uma declaração em cartório assegurando que tudo o que é meu irá para os meus filhos.

Como a senhora se vê daqui a um ano? Espero estar bem com meus filhos e que esse pesadelo tenha acabado.

Publicado em VEJA de 5 de fevereiro de 2020, edição nº 2672

Publicidade

Imagem do bloco

4 Colunas 2 Conteúdo para assinantes

Vejinhas Conteúdo para assinantes

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

BLACK
FRIDAY

MELHOR
OFERTA

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 5,99/mês*

ou
BLACK
FRIDAY
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (menos de R$10 por revista)

a partir de 39,96/mês

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.