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Soranz responde após ser chamado de ‘mentiroso’ por secretário estadual de Segurança do Rio

Episódio ocorreu após secretário municipal de Saúde do Rio afirmar que unidades tiveram o funcionamento interrompido 516 vezes este ano por motivos de segurança

Por Valentina Rocha Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 set 2025, 14h51 - Publicado em 18 set 2025, 20h39

O secretário estadual de Segurança, Victor Santos, acusou o secretário municipal de Saúde do Rio de Janeiro, Daniel Soranz, de mentir ao afirmar em uma entrevista ao vivo que unidades de saúde tiveram o funcionamento interrompido 516 vezes neste ano por motivos de segurança, invasão ou risco. De acordo com Santos, o número não é verdadeiro. As falas aconteceram após criminosos armados invadiram o Hospital Municipal Pedro II, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, na madrugada desta quinta-feira, 18, para tentar executar um paciente, que seria testemunha de crimes.

“O secretário Soranz está mentindo. Ele é mentiroso. Isso não condiz com a verdade. Não existe esse número de ocorrências. Se apurarmos, há registro de cerca de 20% dessas situações. O secretário [Soranz] tem meu telefone, assim como o de todos os outros secretários, e não fez nenhuma ligação para pedir esse tipo de apoio. Por isso, consideramos essa declaração uma irresponsabilidade, porque esse tipo de informação gera insegurança na população”, disse Santos durante coletiva à imprensa.

“Se a Prefeitura, de alguma maneira, quer ajudar a segurança pública, que faça isso colocando os guardas municipais nas unidades hospitalares, devolva os policiais militares cedidos à Prefeitura e pague os R$ 115 milhões que deve à Polícia Militar referentes a salários da contrapartida dos cedidos”, completou.

Em resposta, o secretário municipal de Saúde rebateu a crítica e reafirmou o número nas redes sociais.

“Todos acompanharam a situação gravíssima que aconteceu hoje no Hospital Pedro II, mas mais grave do que isso é o secretário de Segurança tentar intimidar a secretaria de Saúde”, declarou em vídeo. “Não é razoável que Secretária Municipal de Saúde seja obrigada a fechar as portas das suas unidades para garantir a segurança dos pacientes”, concluiu.

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