
“Estou vivendo um sonho.”
MILTON NASCIMENTO, tema do samba-enredo da escola de samba Portela
“Erros acontecem.”
PORTELA, em nota oficial da escola de samba, numa referência à gafe da primeira-dama Janja, que postou um vídeo da nova alegoria da águia, símbolo da agremiação, estragando a surpresa preparada para o desfile da próxima terça, 4. Após a repercussão negativa, a imagem foi apagada das redes sociais
“As pessoas ficam dizendo que temos que valorizar a cultura brasileira. Egípcio é brasileiro? Elefantes? Gregos? Tigres? O que você mais vê na avenida são essas figuras.”
PAULO BARROS, carnavalesco, hoje na Unidos de Vila Isabel
“A vida não para. Vamos curtir o Carnaval, essa festa democrática.”
MARCELO RUBENS PAIVA, escritor e jornalista, autor do livro Ainda Estou Aqui, inspiração para o filme de Walter Salles, depois de ser atingido por uma mochila em um bloco de rua que o homenageava em São Paulo
“Eu acredito que esse quadro de impopularidade (do governo Lula) é mais uma fotografia do que um filme. É mais a revelação de um dado momento que exige do governo ações.”
GILMAR MENDES, ministro do STF, em entrevista ao programa Amarelas On Air, de VEJA
“Não há desconforto.”
FLÁVIO DINO, ministro do STF, em resposta ao questionamento da defesa de Bolsonaro, que propõe o impedimento do juiz no julgamento sobre a tentativa de golpe. Dino foi ministro do governo Lula e também relatou ações contra o ex-presidente
“Todos os funcionários federais em breve receberão um e-mail para entender o que eles fizeram na semana passada. A falta de resposta será considerada um pedido de demissão.”
ELON MUSK, responsável pelo Departamento de Eficiência Governamental da gestão de Donald Trump
“Se isso é uma piada, não estou rindo.”
MADONNA, depois de Trump publicar nas redes sociais uma postagem em que se autointitulou “rei”
“Vamos fazer meu pé-de-meia, galera, me chamem.”
REBECA ANDRADE, ao defender a avalanche de campanhas de publicidade que tem feito no período pré-carnavalesco
“Refleti.”
KANYE WEST, rapper americano, arrependido de ter se autodeclarado “nazista” em uma postagem nas redes sociais há duas semanas
“Quando o cinema brasileiro independente recebe um reconhecimento dessa relevância, a maior vencedora é a nossa cultura. É emocionante representar o Brasil num filme que nos convida a reeducar o olhar para um tema tão urgente.”
RODRIGO SANTORO, ator do filme O Último Azul, premiado com o Urso de Prata em Berlim. O longa retrata um Brasil no futuro próximo, em que uma mulher de 77 anos tenta realizar seu último desejo antes de ser exilada para uma colônia habitacional

“A marginalização das mulheres, depois de certa idade, em especial na indústria do entretenimento, é a informação menos nova do filme.”
DEMI MOORE, que concorre ao Oscar de melhor atriz por A Substância
Publicado em VEJA de 28 de fevereiro de 2025, edição nº 2933