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Investigação do DNA de Leonardo da Vinci avança com achados em túmulo familiar

Análises podem revelar traços físicos de da Vinci e servir para confirmar a autoria de obras ao identificar material genético em manuscritos e pinturas

Por Ligia Moraes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 15 set 2025, 13h00

Pesquisadores encontraram fragmentos de ossos em um antigo túmulo da família de Leonardo da Vinci, na cidade de Vinci, na Itália, que podem pertencer ao avô e a meio-irmãos do polímata. As amostras, já datadas por radiocarbono e em análise de DNA, podem confirmar a linhagem paterna do artista e abrir caminho para comparar esse material genético com possíveis vestígios deixados por da Vinci em manuscritos, pinturas ou objetos pessoais.

Os novos achados integram o Leonardo da Vinci DNA Project, iniciativa internacional que há anos busca reconstruir o perfil genético do gênio renascentista. A equipe começou com um levantamento genealógico de três décadas, que identificou mais de 400 pessoas ligadas à família da Vinci desde 1331, distribuídas em 21 gerações. Nesse mapeamento, foram localizados 15 descendentes diretos pela linha paterna, fundamentais para o estudo do cromossomo Y. Testes em seis desses descendentes confirmaram a continuidade genética da família, permitindo comparações com o material encontrado no túmulo.

Com essa base, os cientistas pretendem verificar se o DNA preservado nos ossos coincide com o dos descendentes atuais. A confirmação daria segurança para buscar material biológico do próprio da Vinci em manuscritos, desenhos ou pinturas, reforçando ou descartando a autoria de obras cuja procedência é discutida. O projeto também abre caminho para análises de características físicas e de saúde, como predisposições genéticas, acuidade visual, canhotismo e até pistas sobre a causa de sua morte.

Novas pistas históricas

O trabalho genealógico trouxe ainda informações sobre a trajetória da família. Entre elas, a identificação de antigas casas ligadas aos da Vinci, a história do avô Antonio, um comerciante que viajou entre a Espanha e o Marrocos, e novas evidências de que Caterina, mãe de Leonardo, pode ter sido uma escravizada em Florença no século XV.

Sem prazo para conclusão, a investigação avança em etapas, à medida que as análises de DNA antigo confirmam ou descartam hipóteses.

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