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Luta por sexo encurta a vida de cobras macho, diz estudo

Na tentativa de acasalamento, cobras do sexo masculino morrem mais cedo do que as fêmeas

Por Da redação
6 abr 2017, 10h55

Na tentativa de acasalar, cobras do sexo masculino sofrem tanto desgaste que morrem mais cedo do que as fêmeas. A descoberta é de uma pesquisa publicada na quarta-feira no periódico Proceedings of the Royal Society B.

Ao estudar uma população de cobras garter (Thamnophis sirtalis parietalis), cientistas da Universidade de Sydney, na Austrália, observaram que os machos dedicam de uma a três semanas por ano ao acasalamento, período em que deixam de se alimentar para competir com outros machos por fêmeas. Enquanto isso, os animais do sexo feminino participam do ritual de acasalamento por no máximo três dias.

Telômero
As cobras hibernam por oito meses em covas subterrâneas e emergem na primavera. Nos quatro meses restantes, elas precisam se alimentar, cruzar e botar ovos.

Os pesquisadores analisaram o tamanho do telômero, um marcador de envelhecimento e expectativa de vida, em cobras do sexo masculino e feminino. Descobriram que os machos envelhecem mais cedo do que as fêmeas, e acreditam que a diferença se deva à energia gasta do período de acasalamento. “A condição corporal no envelhecimento é surpreendentemente diferente entre os sexos”, diz o estudo. 

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