‘A ira vence o delírio’, de Dora Kramer
Publicado no Estadão desta quinta-feira DORA KRAMER Fiel ao seu lema de que política é encenação, o artífice da propaganda do Planalto, João Santana, trocou o cenário do otimismo de governo pelo embate na arena do pessimismo na campanha eleitoral. A celebração do paraíso em contraposição às críticas dos que apontavam equívocos na condução da […]
Publicado no Estadão desta quinta-feira
DORA KRAMER
Fiel ao seu lema de que política é encenação, o artífice da propaganda do Planalto, João Santana, trocou o cenário do otimismo de governo pelo embate na arena do pessimismo na campanha eleitoral.
A celebração do paraíso em contraposição às críticas dos que apontavam equívocos na condução da política e da economia do País não foi suficiente para cumprir o vaticínio feito pelo mesmo Santana de que no fim de 2013 a presidente Dilma Rousseff não só recuperaria todo capital de popularidade como seria eleita no primeiro turno, batendo com facilidade os “anões” da oposição.