A primeira canção que Anaí Rosa lembra de ter interpretado é “Datemi un martello”, celebrizada pela cantora italiana Rita Pavoni. “Fazia o maior sucesso na escola”, diverte-se com o passeio pela memória. A paixão pela música a levou a estudar violão aos oito anos. Quando a família se mudou para Piracicaba, conseguiu uma bolsa de estudos para aprender viola de arco com o maestro Ernest Mahle. “Ninguém queria tocar viola”, conta. Mais tarde, matriculada na Unicamp, dividia o tempo entre estudos de música clássica, apresentações com a Orquestra Sinfônica de Campinas e shows em bares, onde podia dedicar-se à maior paixão: cantar.
Nesta entrevista, Anaí recorda o começo da carreira e fala sobre o mais novo CD, “Samba Comigo”. A cantora interpreta canções de Billy Blanco, Geraldo Filme e João Bosco, além de músicas inéditas. Uma delas é a balada Dama da Noite, de César Brunetti e Paulo Garfunkel (no terceiro bloco, Anaí Rosa cantarola um trecho). Ela diz que não é fácil a vida de quem se dedica exclusivamente à música de boa qualidade. “Essa profissão é cheia de altos e baixos”, constata. Mas está feliz.
Parte 1
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Parte 2
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Parte 3
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