“O Brasil não tem motivo para repensar a questão de Honduras. O Brasil não tem que reconhecer e precisa manter posição”.
Lula, ao avisar que a pensão em Tegucigalpa continuará sob a gerência do companheiro Manuel Zelaya, confirmando que continua na chefia da oposição hondurenha e seguirá em guerra contra Porfírio Lobo, presidente eleito por um partido de oposição.