“Conclui-se que a aquisição de Pasadena ocorreu dentro das condições de mercado da época, e que a empresa conta, hoje, com um bom e lucrativo ativo”.
Marco Maia, deputado federal do PT gaúcho escalado para disfarçar-se de relator e caprichar no papel de coveiro da CPMI da Petrobras, explicando na mais recente receita de pizza que a quadrilha que cuidou da negociata em Pasadena respeitou os valores estipulados pela tabela de propinas e comissões vigente na época.