Turma da lona preta
Chefões do MST só viram de perto uma foice e um martelo em bandeiras comunistas
“Nesse contexto de golpe em que o país se encontra, estamos aqui para deixar claro aos parlamentares que o povo de Minas Gerais exige respeito à democracia, e que a receita nacional golpista não se aplicará em nosso Estado”. (Silvio Neto, coordenador do MST em Minas Gerais, num ato em defesa do (ainda) governador Fernando Pimentel, provando que a organização fora da lei chefiada por João Pedro Stédile está cada vez mais longe da zona rural e mais próxima do sistema penitenciário)