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Como uma viagem psicodélica de cogumelos inspirou “The Last of Us”

Diretor de movimento da série conta que provou psilocibina e a experiência o ajudou a fugir do estereótipo de zumbis do cinema

Por André Sollitto Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 24 fev 2023, 16h27

A série “The Last of Us“, da HBO, é um fenômeno de audiência e de crítica. Já foi confirmada para uma segunda temporada e tem recebido indicações a alguns dos principais prêmios da TV. Baseada no game homônimo, é ambientada em um cenário apocalíptico após uma pandemia causada por um fungo acabar com boa parte da vida na Terra.

Parte do apelo da produção está nos “zumbis” afetados pelo fungo. Eles são assustadores, com cogumelos brotando da pele, e inteligentes. Seu objetivo é morder outros seres e continuar espalhando a infecção, custe o que custar. E a versão televisiva desses bizarros seres foi, em parte, inspirada em uma viagem psicodélica com cogumelos de verdade.

Terry Notary, ator, dublê e treinador de movimentos com vasta experiência em Hollywood, trabalhou em “The Last of Us”. E afirmou que usou psilocibina para entender seus efeitos. “Experimentei cogumelos antes de fazer isso, para ver como era”, disse Notary em entrevista ao site Inverse. “Eu me senti como ‘Uau, isso não está me fazendo sentir estúpido. Isso está me fazendo sentir muito inteligente. Puta merda. Isso é de outro mundo.’”

Uma das criaturas infectadas por fungos vista em 'The Last of Us' -
Uma das criaturas infectadas por fungos vista em ‘The Last of Us’ – (HBO/Reprodução)

Sua experiência com os cogumelos fez com que ele se afastasse dos zumbis “tradicionais” do cinema, lentos e estúpidos. “Eu queria fazer com que os infectados sentissem que tinham uma só mente e que todos estivessem conectados. Cordyceps tem essa inteligência que os conectava, eles não eram apenas um bando de zumbis aleatórios correndo como indivíduos na América”, conta Notary.

Além disso, ele diz que trabalhou com a filha, que mantém um estúdio de dança. Experimentando diferentes movimentações, encontrou o que chamou de “ritmos fragmentados, que pareciam realmente assustadores, mas lindos”, afirma ele.

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