Integrantes da cúpula petista avaliam que uma possível entrada de Eduardo Leite na corrida presidencial pode fazer barulho na largada e até conquistar o apoio de alguns setores que ainda buscam uma terceira via. Mas a campanha petista considera pouco provável – embora não totalmente impossível – um crescimento relevante do governador gaúcho.
Integrantes do primeiro time de Lula projetam que Eduardo Leite pelo PSD poderia alcançar algo em torno de 4% das intenções de voto, num cenário otimista. No caso de ele permanecer no PSDB e substituir João Doria na chapa tucana, aí petistas acham que o potencial pode ser maior.
Ainda assim, predomina a tese de que o tempo de campanha é curto para construir uma candidatura do zero. E que, até segunda ordem, o quadro de polarização entre Lula e Jair Bolsonaro tende a prevalecer.