Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana

Dúvidas Universais

Por Duda Teixeira Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Os fatos internacionais que desafiam a lógica e o bom-senso explicados de maneira clara e atraente. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Por que os chineses falam alto?

Chineses falam alto, quase gritando. Até mesmo em Hong Kong, que foi colônia da Inglaterra até 1997, os turistas que chegam do resto da China são ensinados a se expressar em baixo volume. Em 2012, uma agência estatal publicou orientações pedindo que as pessoas falassem no volume apenas necessário para que outra pessoa conseguisse ouvir […]

Por Duda Teixeira Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 5 jun 2024, 02h54 - Publicado em 4 Maio 2016, 07h45
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Turistas chineses posam para foto em frente ao Palácio de Versalhes, na França, em novembro de 2016. (Crédito: Pascal Le Segretain/Getty Images)

    Turistas chineses posam para foto em frente ao Palácio de Versalhes, na França, em novembro de 2015. (Crédito: Pascal Le Segretain/Getty Images)

    Chineses falam alto, quase gritando. Até mesmo em Hong Kong, que foi colônia da Inglaterra até 1997, os turistas que chegam do resto da China são ensinados a se expressar em baixo volume.

    Continua após a publicidade

    Em 2012, uma agência estatal publicou orientações pedindo que as pessoas falassem no volume apenas necessário para que outra pessoa conseguisse ouvir e evitassem chamar os outros à distância.

    Há duas razões para os chineses falarem tão alto

    A primeira é o passado rural da China. No campo há menos gente por metro quadrado e é preciso gritar para se fazer ouvir. A população urbana chinesa só ultrapassou a rural em 2012.

    A segunda razão está ligada ao regime comunista. Em países autoritários, não é necessário demonstrar bons modos para convencer uma outra pessoa a fazer algo ou fechar um negócio. O que importa é espernear mais alto para obter mais das autoridades.

    Continua após a publicidade

    Alguns habitantes da Coreia do Norte que escapam da ditadura e chegam até Seul, na Coreia do Sul, possuem o mesmo vício. Na cidade de Hanawon, onde um centro governamental ajuda na adaptação de migrantes, eles são ensinados a baixar o tom de voz. Os que moravam na província de Hamkyong, que faz fronteira com a China, são conhecidos por “falar alto como os chineses”.

     

    OUTRAS DÚVIDAS UNIVERSAIS

    Como os diplomatas da Coreia do Norte vivem sem salário?

    Continua após a publicidade

    Por que há tantos irmãos terroristas? 

    Por que ditaduras gostam de ter “Democrática” no nome oficial?

    Quer ser avisado sobre os próximos posts? Siga o Dúvidas Universais no Twitter e no Facebook.

    Continua após a publicidade

     

     

     

    Publicidade

    Publicidade
    Imagem do bloco

    4 Colunas 2 Conteúdo para assinantes

    Vejinhas Conteúdo para assinantes

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (menos de R$10 por revista)

    a partir de 39,96/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.