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A alfinetada do diretor de ‘Superman’ no governo de Donald Trump

James Gunn explica as críticas políticas presentes em novo filme do super-herói principal da DC Comics

Por Bárbara Bigas Atualizado em 7 jul 2025, 11h13 - Publicado em 7 jul 2025, 11h06

James Gunn, o diretor do novo Superman, que chega aos cinemas na quinta-feira 10, enfatizou a condição de imigrante de seu herói protagonista — um assunto delicado para os Estados Unidos de hoje, sob o comando de Donald Trump e um governo com políticas extremas de anti-imigração. “Superman é a história da América. Um imigrante que veio de outro lugar e se instalou no país. Mas, pra mim, é principalmente uma história sobre como perdemos noções básicas da gentileza humana”, disse Gunn ao jornal britânico The Times

No novo filme, o diretor americano desejou fazer um Superman diferenciado, sem as repetições maçantes de outras versões, adicionando novas camadas à história que refletem o momento atual do mundo. Numa cena de dez minutos, Clark Kent (David Corenswet) e Lois Lane (Rachel Brosnahan) conversam sobre geopolítica, sem concordarem, mas mantendo o diálogo. “Sim, é sobre política. Mas é também sobre moralidade. Matar é proibido, não importa o que aconteça — que é o que o Superman acredita — ou existem brechas, como Lois acredita? É sobre o relacionamento deles e como opiniões diferentes sobre crenças morais básicas podem separar duas pessoas”, explicou Gunn.

Em dado momento do filme, ainda, há uma cena em que os macacos de Lex Luthor (Nicholas Hoult) estão mexendo em telas. “Não é exatamente sobre mim, mas sobre as pessoas em geral movidas pela raiva ou pelos robôs que os governos pagam para criar todo tipo de bobagem”, conta. Ele se refere ao episódio em que foi demitido da Disney após um comentarista expor piadas antigas suas sobre assuntos como pedofilia e holocausto. “Estou contando a história de um cara que é excepcionalmente bom, e isso parece necessário agora porque há uma maldade que surgiu devido a figuras culturais que são maldosas online”, acrescenta. 

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