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Cacá Diegues: ‘O Oscar não pode ser juiz supremo dos nossos filmes’

Confira frases marcantes do cineasta em entrevistas a VEJA

Por Raquel Carneiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 14 fev 2025, 08h47

Um dos expoentes do movimento Cinema Novo, Cacá Diegues foi celebrado no Brasil e fora daqui. Ganhou homenagens em grandes festivais, como Cannes, na França, e era parte da Academia de Hollywood que organiza o Oscar. Em entrevistas recentes a VEJA, ele falou de suas opiniões sobre a indústria cinematográfica, o Brasil e dramas pessoais. Confira alguns destaques a seguir:

Sobre a evolução do cinema nacional

“A grande novidade do cinema brasileiro, para mim a mais importante, é a sua diversidade: regional, geracional, política, estética. O cinema nacional deixou de ser um gênero. Temos, dentro dele, todos os gêneros”, no Festival de Cannes, em 2018, onde foi homenageado. 

Sobre o Deus Ainda é Brasileiro, sequência do filme de Deus é Brasileiro, de 2003

“Fiz esse filme pela necessidade de expurgar os anos Bolsonaro. Ele é sobre o que o Brasil ainda pode ser (…). Bolsonaro tinha uma implicância em especial com o cinema. Mas, como se viu, felizmente não tinha o poder de extinguir o setor”, em entrevista às Páginas Amarelas da VEJA, de 2023.

Sobre grandes premiações mundiais de cinema

“Não podemos transformar Cannes ou prêmios como o Oscar no juiz supremo dos nossos filmes. Eles são importantes, pois abrem um circuito internacional para o longa. Mas o fato da produção ter sido escolhida para a seleção não é o que define a qualidade do filme. Isso quem decide é o público”, no Festival de Cannes, em 2018. 

Sobre a criatividade do cinema nacional

“Procurei desde o começo construir algo que não existia no Brasil, que é, afinal, o cinema brasileiro”, em entrevista à coluna VEJA Gente, em 2024.

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Sobre a polarização política

“O problema do país é se enredar nesse Fla-Flu ideológico. Hoje, o patrulhamento se tornou vitorioso e está nos centros de poder. A política é uma disputa entre grupos, todos atrapalhando o desenvolvimento do país”, em entrevista às Páginas Amarelas da VEJA, de 2023.

Sobre a morte da filha Flora, de 34 anos, em 2019

“Quando Flora morreu, foi um sofrimento que não dá para medir. Perdi o gosto pelas coisas, inclusive o interesse pelo cinema. Ela me ensinou muito”, em entrevista às Páginas Amarelas da VEJA, de 2023.

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