Como ‘Planeta dos Macacos’ se tornou um caso raro de saga pop de sucesso
Baseada no livro do autor francês Pierre Boulle, a franquia ganhou nova encarnação em 2011 e já faturou 1,5 bilhão de dólares
Planeta dos Macacos é um caso raro de saga pop com uma notável carga de crítica social. Por meio dos símios, os filmes da franquia veiculam metáforas sobre a humanidade. Em Planeta dos Macacos: O Reinado, em cartaz nos cinemas, o tema da vez é a ascensão do autoritarismo. No enredo, ambientado centenas de anos depois dos acontecimentos do último filme, acompanhamos Noa, um chimpanzé cuja tribo foi dizimada por outra e busca vingança contra Proximus, o líder cruel responsável pelo massacre.
Baseada em um livro de mesmo nome, lançado em 1963, do escritor francês Pierre Boulle, a franquia ganhou cinco filmes nos anos 60 e 70. Em 2001, Tim Burton também fez sua versão da história. Mas, foi só com a nova encarnação da saga, iniciada em 2011, que se tornou um sucesso de bilheteria, com 1,5 bilhão de dólares de faturamento, graças aos efeitos visuais criados pela tecnologia de motion capture. Neste novo filme, a tecnologia dá um avanço notável ao retratar os símios dentro d’água — o resultado são muitas cenas de ação e aventura, sem abandonar o subtexto filosófico.
Confira no programa Em Cartaz desta semana no vídeo em destaque.
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