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O que esperar do filme com cenas de sexo gay de Daniel Craig, o ‘007’

Ator mais conhecido pelo papel de James Bond agora vive um homem gay solitário no drama 'Queer', grande aposta do Festival de Veneza

Por Thiago Gelli Atualizado em 4 set 2024, 14h25 - Publicado em 4 set 2024, 13h56

O ator inglês Daniel Craig, aos 56 anos, deixou de lado o papel viril e misterioso do agente James Bond para se debruçar sobre projetos mais experimentais e inusitados. Primeiro, veio o cômico investigador da franquia Knives Out, que utiliza investigações de assassinatos peculiares para satirizar a elite americana, e, agora, o drama gay Queer, estreia do Festival de Veneza que coloca o ator no centro de múltiplas cenas íntimas com outros homens. Seu maior papel dramático em anos, o filme ousado promete incluí-lo na disputa pelo Oscar em 2025 e, segundo o ator, foi um processo desinibido e “divertido”.

Dirigido por Luca Guadagnino, de Me Chame Pelo Seu NomeRivais, o filme é descrito como altamente erótico e, para Craig, exigiu pragmatismo: “Não há nada de íntimo sobre filmar uma cena de sexo, existe um cômodo cheio de pessoas o assistindo”, frisou em coletiva de imprensa em Veneza. Mesmo assim, o objetivo para o ator foi “criar momentos tocantes, reais e naturais ao máximo”, algo facilitado pelo colega de cena, Drew Starkey. “Ele é um ator incrível, fantástico e belo, um perfeito colega, então rimos muito, tentamos deixar a experiência divertida”.

Do que se trata Queer?

A trama é baseada no livro homônimo de William S. Burroughs, membro da geração beat americana, pioneiro em representar a homossexualidade como fator comum na sociedade. Na ficção, o autor criou o alter ego William Lee — também protagonista dos livros Junky e Almoço Nu — que passa por abstinência de drogas e tenta substituir o vício com álcool e uma paixão voraz por um jovem indiferente, Eugene Allerton (interpretado no filme por Starkey). Juntos, os dois partem da Cidade do México rumo à América Latina para encontrar Ayahuasca, vivendo o melhor e pior do hedonismo nos anos 1950. À frente de seu tempo, o livro só foi publicado três décadas após ser escrito.

Queer ainda não tem estreia definida em qualquer país. Nos Estados Unidos, a distribuidora A24 adquiriu os direitos para lançamento no terceiro semestre de 2024, quando chegam aos cinemas de lá a maior parte dos candidatos aos principais prêmios da indústria. O filme também não tem trailer, mas um trecho seu de pouco mais de um minuto foi divulgado nesta terça-feira, 3 de setembro:

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