Apesar das muitas polêmicas em torno de É Assim que Acaba, o filme foi sucesso de bilheteria e, agora, promete alcançar um novo público através do streaming: a adaptação do livro de mesmo nome da autora Colleen Hoover acaba de chegar às plataformas de aluguel Apple TV, Amazon Prime, Claro TV+, Google Play e Microsoft Films & TV (Xbox). O valor do aluguel é de 29,90 reais – mas ele pode variar entre plataformas.
A trama acompanha a história de Lily Bloom (Blake Lively), dona de uma floricultura que se apaixona por um médico vivido por Justin Baldoni – também diretor do longa. Ela acaba em um casamento abusivo quando um amor da juventude retorna e a leva a repensar suas escolhas.
Quais são as polêmicas em torno de É Assim que Acaba?
Segundo rumores, Blake e Baldoni não teriam se bicado nos bastidores. As acusações vão desde uma cena de beijo que a atriz considerou longa demais até intromissões de Ryan Reynolds, marido de Blake, no roteiro. Durante a divulgação do filme, Blake e Justin não tiraram fotos juntos, nem deram entrevistas lado a lado. Para reforçar o climão, a autora e a atriz pararam de seguir o diretor nas redes sociais.
O diretor contratou uma agência americana especializada em gerenciamento de crise – a mesma usada por Johnny Depp que, para quem se lembra, saiu vitorioso no tribunal da Justiça e da internet após acusações de abuso da ex-mulher. Enquanto isso, Blake virou alvo de chacota por romantizar o filme sobre violência doméstica – que, já é erroneamente romantizado no livro –, e de se esquivar de falar do assunto sério, preferindo aparecer sempre linda e florida nos tapetes vermelhos de pré-estreias do longa. Ela ainda tentou surfar na onda de Barbie, que organicamente atraiu espectadores de cor-de-rosa aos cinemas: Blake pediu às mulheres que fossem com roupas floridas ver o filme, o que não pegou bem, afinal, vale lembrar, trata-se de uma trama sobre violência doméstica e não sobre amigas na primavera.