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‘Tínhamos muito medo de não levar o Oscar para casa’, diz Fernanda Torres

Ao lado de Walter Salles e Selton Mello, atriz falou sobre a cerimônia e elogiou a atuação de Mikey Madison e o filme 'Anora'

Por Raquel Carneiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 mar 2025, 21h19 - Publicado em 3 mar 2025, 21h18

Walter Salles, Fernanda Torres e Selton Mello participaram de uma coletiva para a imprensa nesta segunda-feira, 3, em Los Angeles, para falar da noite memorável de domingo, quando Ainda Estou Aqui conquistou o Oscar de melhor filme internacional. Já sem a pressão de conquistar o prêmio, Fernanda admitiu que havia um receio muito grande da equipe de não ganhar nada na cerimônia. “Tínhamos muito medo de não levar o Oscar para casa”, disse Fernanda. “A gente ficava empurrando um pro outro. Waltinho me falava: ‘você que vai ganhar’. E eu dizia: ‘não, Walter, é você que tem que ganhar.”

Fernanda ressaltou ainda o quanto a cerimônia foi uma celebração do cinema independente, ao premiar, além de Ainda Estou Aqui, longas como Anora, Flow e O Brutalista. A brasileira ressaltou o trabalho do grande vencedor da festa, Anora, e da protagonista Mikey Madison, que levou o Oscar de melhor atriz no lugar dela. “A Madison é muito especial. A maneira como fizeram aquele filme foi como fizemos o nosso. Cinema de grupo, budget pequeno, ela indo atrás de se preparar. É um filme no qual ela se joga sem rede, porque ela tem confiança no [diretor] Sean Baker.” Fernanda revelou também que Baker viu Ainda Estou Aqui e disse que amou o resultado. “Ele reconheceu no nosso filme o cinema independente. Sinto que Ainda Estou Aqui é o primo da Anora. São filmes sobre o afeto.” Walter ainda afirmou, irônico: “Esse Oscar foi muito melhor do que o de 99, com certeza”, disse, em referência à cerimônia na qual ele disputou o prêmio com Central do Brasil.

Sobre a mescla das comemorações do Oscar e do Carnaval, Fernanda abusou de seu bom humor. “O que aconteceu parece até um filme do Glauber Rocha. Teve essa confluência do Oscar com a maior festa dionisíaca brasileira. Isso foi sentido aqui. As pessoas nos falavam: ‘O Brasil tá uma loucura’. Esse filme virou um movimento pátrio”, disse a atriz.

Ainda na coletiva, Salles distribuiu cópias do discurso que ele pretendia fazer no palco do Oscar, mas foi cortado. Leia aqui na íntegra.

 

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