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Giro pelo Oriente

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O que está rolando na Ásia

Brasil amplia atuação no agronegócio chinês

Com aval de autoridades sanitárias, 46 empresas brasileiras são habilitadas a vender farinhas de origem animal ao país asiático

Por Ana Cláudia Guimarães
1 ago 2025, 12h41

O Brasil fechou mais uma parceria do agronegócio com a China, abrindo novas oportunidades para o setor de reciclagem animal. O governo de Xi Jinping aprovou, na quinta-feira 31, a exportação de 46 estabelecimentos brasileiros para vender farinhas de aves e suínos ao mercado do país. A autorização foi concedida pelas autoridades sanitárias da China, representando uma expansão significativa nas relações comerciais entre os dois países.

Com a decisão, a China, que já é o maior destino das exportações do agronegócio brasileiro, aumenta sua parceria estratégica com o mercado nacional. Somente em 2024, o país importou mais de 49,6 bilhões de dólares em produtos do agronegócio nacional. No segmento específico de farinhas de miudezas, que agora passa a incluir as farinhas de aves e suínos, as compras superaram 304 milhões  de dólares no mesmo período.

A nova autorização, segundo o Ministério da Agricultura, não apenas abre espaço para novos fluxos comerciais como também consolida a confiança sanitária nas cadeias produtivas nacionais, especialmente naquelas ligadas ao aproveitamento de resíduos da produção animal. A habilitação reforça ainda o papel do Brasil na adoção de práticas sustentáveis no campo. A exportação de farinhas de origem animal está alinhada aos princípios da economia circular, ao transformar resíduos da produção agropecuária em insumos de alto valor agregado para a indústria global.

A medida é resultado direto de um esforço diplomático e técnico que se intensificou após a assinatura do Protocolo Sanitário bilateral, em abril de 2023. Desde então, autoridades chinesas realizaram auditorias presenciais em unidades brasileiras, conduzidas pela Administração Geral das Alfândegas da China (GACC), além de negociações para o modelo de certificado sanitário adotado por ambos os países.

Além dos 46 estabelecimentos voltados à produção de farinhas de aves e suínos, outros quatro, especializados em farinha de pescado, também foram habilitados. As autorizações abrangem plantas com perfis produtivos variados, o que amplia o leque de empresas aptas a atender às demandas do mercado chinês.

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