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Juiz argentino libera o ‘topless’

Policiais chegaram a ameaçar as três mulheres com prisão por desacato à ordem na praia a 500 km ao sul de Buenos Aires

Por Da redação
Atualizado em 2 fev 2017, 10h03 - Publicado em 2 fev 2017, 08h01
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  • Mulheres são fotografadas durante a segunda edição do "Toplessaço", em Ipanema, no Rio de Janeiro, nesta terça-feira (20). O evento busca promover a prática do topless
    Mulheres são fotografadas durante a segunda edição do "Toplessaço", em Ipanema, no Rio de Janeiro, nesta terça-feira (20). O evento busca promover a prática do topless (Silvia Izquierdo/AP)

    Um juiz argentino decidiu endossar e permitir o “topless”, nesta quarta-feira, em um balneário ao sul de Buenos Aires, onde no final de semana passado policiais e seis patrulhas ordenaram que três mulheres vestissem seu biquíni completo. O incidente desproporcional que gerou uma polêmica na Argentina sobre as liberdades individuais, o machismo e sobre o moralismo em relação à nudez inspirou a convocação de um “Tetazo” na capital na próxima terça-feira, dia 07.

    O juiz Mario Juliano, do tribunal Criminal 1 de Necochea, resolveu arquivar o caso denunciado por um homem por “carecer de relevância contravencional” e pediu “prudência” à polícia. Os agentes chegaram a ameaçar as três mulheres com prisão por desacato à ordem na praia a 500 km ao sul de Buenos Aires.

    Em texto escrito em primeira pessoa, o juiz ressaltou a importância de que essas polêmicas contribuam para o avanço das liberdades sociais. “A defesa irrestrita das liberdades me leva a me posicionar em favor das mulheres que decidiram expor seus peitos, do mesmo modo que apoio as manifestações (tetazos) que acontecerão nos próximos dias em defesa dos direitos”, escreveu. Juliano explicou ter arquivado o caso, porque a norma que poderia sancionar esse tipo de incidente se refere a atos obscenos que afetem a moral pública.

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    (Com agência EFE)

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