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Slow aging: a tendência da dermatologia que respeita o envelhecimento

Passamos do Anti-Aging para o Slow Aging, movimento que alia tecnologia de ponta à prevenção para cuidar da pele de uma forma mais natural

Por Daniel Dziabas*
13 fev 2025, 10h00

Até 2070, quatro a cada dez brasileiros terão 60 anos ou mais. A projeção do IBGE se baseia em um fato inédito: em pouco mais de 20 anos, a proporção de pessoas nessa faixa etária quase duplicou. Subiu de 8,7% para 15,6% da população, fazendo o país rumar para um cenário semelhante ao europeu.

Se envelhecer é um processo natural e inevitável, a forma como atravessamos as décadas tem sido repensada. Por muito tempo, procedimentos agressivos e mudanças drásticas dominaram o mercado da estética. Agora, vivemos uma nova era no cuidado com a pele e com a própria imagem: passamos do Anti-Aging para o Slow Aging.

Esse conceito busca desacelerar o envelhecimento, respeitando a individualidade de cada um. O objetivo é promover uma aparência saudável, natural e condizente com o estilo de vida, sem transformações radicais.

A mudança de mentalidade reflete um novo comportamento social. Até pouco tempo, a pressão por parecer jovem levou muitas pessoas a adotarem procedimentos invasivos e resultados artificiais, mas aos poucos isso está mudando.

Hoje, a sociedade está valorizando a maturidade e entendendo que o envelhecimento é parte da vida. Premiações recentes, como a do Globo de Ouro, mostraram que esse reconhecimento chegou a Hollywood. Nomes como Fernanda Torres, Nicole Kidman, Kate Winslet e Angelina Jolie são elogiadas por suas atuações marcantes e complexas, evidenciando que o auge da carreira pode se estender muito além dos 50 anos.

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Na dermatologia estética, o Slow Aging associa tratamentos menos invasivos, com resultados eficazes e naturais. Um exemplo é o Protocolo Lifting 4D, indicado para flacidez, rugas e recuperação da definição facial. Ele integra quatro tecnologias avançadas para tratar diferentes camadas da pele de forma segura e eficiente.

A primeira etapa envolve o Superb, um aparelho que usa feixes de ultrassom sincrônicos para gerar cinco vezes mais colágeno na pele superficial e promover um efeito de “aperto”. Em seguida, o New Lifting estimula intensamente o colágeno – que fica entre a pele profunda e a musculatura – e produz o efeito de retração imediata. Trata-se de uma tecnologia multipulsada (até 10 pulsos por segundo), fruto da evolução dos ultrassons micro e macro focados.

Na terceira fase, o laser subcutâneo LipoLifting compacta as células de gordura da face e da papada, refina o contorno facial e estimula as células-tronco presentes nesse tecido, essenciais para a regeneração celular. Por último a Coolfase, recente técnica sul-coreana de radiofrequência monopolar, aquece os ligamentos profundos da face, gerando efeito lifting e promovendo a boa qualidade de pele.

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Outro pilar do Slow Aging é a prevenção. Cuidar da pele desde cedo com proteção solar, dieta balanceada e tratamentos de estímulo de colágeno retardam os sinais do tempo. É uma mudança de paradigma: não esperamos mais rugas e afins aparecerem para agir. Trabalhamos antes, suavemente, e de forma contínua.

* Daniel Dziabas é dermatologista, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica e da Academia Americana de Dermatologia, e médico reconhecido pelo Corporate LiveWire Global Award

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