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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho e Isabella Alonso Panho. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

A campanha de André Janones contra os acusados de matar Rubens Paiva

Deputado federal foi às redes sociais pedir a condenação dos militares denunciados

Por Redação Atualizado em 3 mar 2025, 11h22 - Publicado em 3 mar 2025, 11h01

O deputado federal André Janones (Avante-MG) aproveitou a premiação no Oscar de “Ainda Estou Aqui”, como melhor filme estrangeiro, para colocar luz sobre os acusados de serem os assassinos do ex-deputado Rubens Paiva. Ele publicou nas redes sociais os nomes dos militares José Antônio Nogueira Belham e Raymundo Ronaldo Campos. Belham está vivo, mas Raymundo já faleceu. O outro militar acusado de matar Paiva que ainda vive é Jacy Ochsendorf.

“Não bastasse esses ratos nunca terem pago pelo assassinato (mesmo sendo o crime de tortura imprescritível), ainda recebem gordas pensões pagas pelos nossos impostos”, escreveu Janones nas redes sociais.

Belham é general da reserva reformado e mora na Zona Sul do Rio de Janeiro. Recentemente, a frente de sua casa tem sido palco de protestos de militantes que pedem a condenação do militar. Conforme o Portal da Transparência, ele recebe 35.991,46 reais de salário bruto por sua aposentadoria. Jacy Ochsendorf mora, segundo o Portal da Transparência, em Angra dos Reis, na região dos lagos do Rio de Janeiro. Ele recebe 23.457,15 reais de aposentadoria. Segundo a denúncia sobre a morte de Paiva, Jacy era subordinado a Belham e Raymundo Ronaldo Campos. Eles trabalhavam no DOI-Codi do Rio de Janeiro e foi dentro do departamento que Paiva morreu.

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Além de Belham, Campos e Jacy Ochsendorf, Rubens Paim Sampaio e Jurandyr Ochsendorf são acusados da morte de Paiva. Eles foram denunciados pelo Ministério Público Federal em 2014.

‘Ainda Estou Aqui’

Primeiro filme brasileiro a ganhar um Oscar, “Ainda Estou Aqui” conta a história da luta de Eunice Paiva para descobrir o paradeiro de seu marido, Rubens Paiva. O filme é baseado no livro honônimo escrito por Marcelo Rubens Paiva, filho do ex-deputado.

Rubens Paiva foi dado como desaparecido por quarenta anos, até as investigações da Comissão da Verdade provarem que ele foi morto por militares. A denúncia feita por Eunice Paiva nos anos 1970 ainda está em curso na Comissão Nacional de Direitos Humanos e terá um relatório final apresentado neste ano.

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