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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

A eleição estadual que complicou a escolha do novo presidente do PT

Judicialização da disputa por Minas deve adiar escolha do novo nome que deve comandar a sigla pelos próximos quatro anos; entenda o impasse

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 7 jul 2025, 11h44 - Publicado em 7 jul 2025, 11h37

Os filiados ao Partido dos Trabalhadores foram às urnas no domingo, 6, para escolher as novas lideranças dos diretórios da sigla. Ao todo, foram ao menos seis votações — presidente nacional, chapa nacional, presidente estadual, chapa estadual, presidente municipal e chapa municipal –, além dos presidentes e chapas das zonas nas cidades maiores. Até a manhã desta segunda, 7, não há definição sobre quem venceu.

Inicialmente, a sigla havia sinalizado que deveria ter um resultado no começo desta tarde, porém, houve um impasse com a eleição em Minas Gerais. A deputada federal Dandara Tonantzin teve a sua candidatura ao diretório estadual indeferida por conta de uma suposta inadimplência com as contribuições ao partido, mas no sábado, 5, ela foi à Justiça e conseguiu uma liminar para participar da eleição. A sigla optou por fazer a escolha de todas as suas instâncias por meio de voto impresso e, por isso, não conseguiu atender à ordem judicial a tempo. Seria necessário reimprimir todas as cédulas de Minas para incluir o nome da deputada.

Na noite do sábado, o PT divulgou uma nota afirmando que a eleição em Minas seria adiada e que o Diretório Nacional vai se reunir no final da tarde de terça, 8, para decidir o que fazer a respeito. Até lá, a divulgação do resultado de quem vai comandar o partido nacionalmente fica comprometido, pois Minas é um dos maiores colégios eleitorais do país.

O favorito para ganhar a eleição é o ex-prefeito de Araraquara Edinho Silva, que pertence à CNB (Construindo um Novo Brasil), corrente majoritária da sigla, e que tem o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva — que não chegou a pedir votos diretamente para ele. Edinho pertence a uma ala mais moderada do PT, que defende que o partido faça mais alianças com o tom de frente ampla. O nome dele é um consenso entre os petistas mais próximos ao governo federal.

Ele disputou a eleição contra o deputado federal Rui Falcão, da corrente Novo Rumo (que foi presidente do PT de 1993 a 1994 e de 2011 a 2017), o historiador Valter Pomar, da corrente Articulação de Esquerda (é membro do Diretório Nacional e já foi vice-presidente do partido e dirigente da Fundação Perseu Abramo e da revista Teoria e Debate, ambas do partido) e Romênio Pereira, do grupo Movimento PT (que ocupa o cargo de secretário de Relações Internacionais do PT e também é membro do Diretório Nacional da legenda) — leia matéria aqui.

A eleição no PT ocorre em um momento em que o partido enfrenta o crescimento do bolsonarismo, que, segundo o Datafolha, empatou pela primeira com o petismo na preferência do eleitorado — leia matéria aqui.

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