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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

A reação de Flávio Bolsonaro ao aperto do cerco policial na casa do pai

Alexandre de Moraes determinou que agentes da Polícia Penal do DF ampliem o monitoramento externo da residência em que mora o ex-presidente

Por Heitor Mazzoco Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 30 ago 2025, 14h08

Depois de o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinar ampliação do monitoramento realizado pela Polícia Penal da área externa da casa em que o ex-presidente Jair Bolsonaro cumpre prisão domiciliar, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) classificou a medida como uma “humilhação” para a ex-primeira-dama Michelle e a filha do casal, Laura.

“Mais uma decisão ilegal, paranoica e que invade a privacidade das mulheres da casa de Bolsonaro. Uma humilhação com Michelle, com Laurinha, menor de idade, e com um ex-presidente da República honesto e inocente”, publicou o parlamentar em suas redes sociais neste sábado, 30. “Além de ser escandalosamente parcial para julgar, de antecipar o cumprimento da pena, o que é proibido por lei e pacífico na jurisprudência do próprio STF, Alexandre de Moraes inventou uma nova nova modalidade de regime: o fechado com acompanhantes.” 

A decisão de Moraes determina que a polícia vistorie veículos que deixarem a casa em que o ex-presidente mora. “Todos os veículos que saírem da residência do ex-presidente poderão ter seus habitáculos e porta-malas vistoriados. As vistorias deverão ser documentadas com informações sobre os veículos, motoristas e passageiros, e os registros enviados à Justiça diariamente”, registra o STF. Já o monitoramento a ser ampliado por agentes de segurança deverão ser realizados na área externa da residência, “especialmente nas áreas de divisa com os imóveis vizinhos, para cobrir os “‘pontos cegos'”.

A determinação do ministro do Supremo ocorreu diante de documento encaminhado pela Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal  sobre pontos cegos na casa do ex-chefe do Poder Executivo federal. Nesta semana, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, concordou com a ampliação do cerco, mas rejeitou que agentes da polícia ficassem na parte interna da casa. O julgamento na Primeira Turma do STF do ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados por tentativa de golpe de Estado começa na próxima terça-feira (2). 

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