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À venda, sítio que levou Lula à condenação não tem propostas de compra
Empresário Fernando Bittar diz que até agora só houve 'especulações' sobre a propriedade em Atibaia, avaliada em 1,7 milhão de reais
Por João Pedroso de Campos
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Atualizado em 9 jan 2020, 08h26 - Publicado em 9 jan 2020, 08h15
Sítio investigado pela PF como sendo do ex-presidente Lula (PT), em Atibaia, São Paulo - 13/11/2018 (Diego Padgurschi/VEJA)
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1/24 Vistoria no sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), diz que maior parte da propriedade está em 'estado de abandono' e a avaliou em 1,7 milhão de reais (Justiça Federal/Reprodução)
2/24 Vistoria no sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), diz que maior parte da propriedade está em 'estado de abandono' e a avaliou em 1,7 milhão de reais (Justiça Federal/Reprodução)
3/24 Vistoria no sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), diz que maior parte da propriedade está em 'estado de abandono' e a avaliou em 1,7 milhão de reais (Justiça Federal/Reprodução)
4/24 Pedalinho no sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), ainda é coberto com capa que leva o nome de neto do ex-presidente Lula (Justiça Federal/Reprodução)
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24/24 Vistoria no sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), diz que maior parte da propriedade está em 'estado de abandono' e a avaliou em 1,7 milhão de reais (Justiça Federal/Reprodução)
À venda, o sítio em Atibaia que levou à condenação do ex-presidente Lula pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato ainda não despertou interesse de compradores. Iniciado em abril de 2019, o processo de venda da propriedade havia sido suspenso no início de setembro para aguardar propostas e foi reativado em dezembro, mas, até agora, nada de ofertas.
“Até o momento, nenhuma proposta de compra do Sítio Santa Bárbara foi feita, apenas especulações, estando a questão, portanto, ainda em aberto”, informou à Justiça Federal do Paraná na última terça-feira 7 o empresário Fernando Bittar, dono formal da propriedade, avaliada judicialmente em 1,7 milhão de reais. Ele diz aguardar uma “proposta firme de compra” pelo sítio para que possa passá-lo para frente e depositar o valor em uma conta indicada pela Justiça.
Certamente não ajuda na venda da propriedade uma observação feita em agosto pelo avaliador judicial, que demonstra a necessidade de possíveis interessados gastarem mais dinheiro para deixar o sítio nos trinques, como na época em que as empreiteiras Odebrecht e OAS o reformaram e a família Lula da Silva o frequentava assiduamente: “Urge anotar que as construções, em sua maior parte, encontram-se em estado de abandono, com vários pontos de infiltração e rachaduras nas paredes, bem como necessitando a restauração na maior parte do madeiramento e troca de pisos em determinados locais pontuais”.
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