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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Acessibilidade digital é ruim em 88% dos órgãos públicos federais, diz TCU

Cenário compromete uso de soluções, atendimento adequado e acesso a direitos, avalia Tribunal de Contas da União

Por Heitor Mazzoco Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 15 set 2025, 19h07

Um levantamento do Tribunal de Contas da União (TCU) aponta que adoção de boas práticas de acessibilidade digital nas instituições do setor público federal é ruim em 88% das organizações avaliadas. Em uma escala até 10, a maioria ficou abaixo de cinco pontos. Apenas 1,74% dos órgãos  pesquisados receberam avaliação regular ou superior.

Foram avaliadas 366 instituições, incluindo organizações dos Três Poderes, o Ministério Público da União e entidades do Serviço Social Autônomo. O atendimento prestado pelas instituições também ficou abaixo do esperado. De acordo com informações do TCU, 88,9% das organizações foram classificadas como “ruins” na prestação do serviço.

“Sete dimensões foram avaliadas: Governança; Design e Desenvolvimento; Testes e Validação da Acessibilidade; Capacitação e Cultura Organizacional; Atendimento de Pessoas com Deficiência e Incorporação de Retorno do Usuário; Manutenção e Melhoria Contínua; além de Transparência e Promoção da Acessibilidade Conquistada”, cita o tribunal. “Com exceção da dimensão técnica Design e Desenvolvimento, que apresentou discreto desempenho positivo, todas as demais registraram médias baixas. As fragilidades observadas refletem deficiências estruturais e técnicas significativas.”

Nas dimensões de Atendimento e Transparência, 88,9% e 93,4% das organizações, respectivamente, foram classificadas como “ruins”. Isso significa que, além das barreiras técnicas, muitas instituições não oferecem suporte acessível e efetivo, nem comunicam de forma clara as limitações ou os recursos de acessibilidade digital existentes.

O TCU autorizou a ampla divulgação dos resultados da fiscalização, como as respostas ao questionário aplicado às organizações e o relatório completo da fiscalização, que será publicado para incentivar melhorias na acessibilidade digital, como alternativa para que melhorias sejam aplicadas.

Ainda segundo o tribunal, os dados brutos serão encaminhados a órgãos responsáveis, como a Secretaria de Governo Digital, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e a Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (SEST), para apoiar a formulação de políticas públicas e estimular avanços no Executivo, Legislativo, Judiciário e Ministério Público.

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