Namorados: Assine Digital Completo por 1,99
Imagem Blog

Maquiavel

Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Advogados de Jair Renan Bolsonaro buscam no STF acesso a provas contra ele

Filho Zero Quatro do ex-presidente Jair Bolsonaro foi alvo de busca e apreensão da Polícia Civil na semana passada; defesa diz desconhecer motivos da medida

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 Maio 2024, 21h26 - Publicado em 1 set 2023, 16h49

Uma semana depois de a Polícia Civil do Distrito Federal deflagrar uma operação que teve entre os alvos Jair Renan Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, a defesa dele acionou o Supremo Tribunal Federal pedindo que se determine à Justiça do Distrito Federal o fornecimento aos advogados de acesso às provas já reunidas contra ele.

Na reclamação ao STF protocolada nesta sexta-feira, 1º, os defensores de Jair Renan afirmam desconhecer os motivos pelos quais ele foi alvo de um mandado de busca e apreensão. A defesa pretende reverter uma decisão da 5ª Vara Criminal de Brasília que lhe negou acesso aos autos.

A Operação Nexum, que teve entre os alvos o Zero Quatro, apura suspeitas de estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. Na operação, a Polícia Civil prendeu o empresário Maciel Alves Carvalho, de 41 anos, apontado como mentor do esquema e ex-instrutor de tiro de Jair Renan Bolsonaro.

No pedido ao Supremo, uma equipe de quatro advogados de Jair Renan, encabeçada pelo ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Admar Gonzaga, sustenta que, ao não conceder acesso às provas, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios desrespeitou uma súmula do STF que garante à defesa amplo acesso ao material já incluído em investigações.

“Ressalte-se, os requerentes não pretendem ter acesso a ‘providência pendente’, ou a qualquer outro elemento ainda não constante dos autos. O direito, como dispõe o enunciado sumular, é de ter conhecimento dos atos já praticados”, dizem os defensores. “O investigado e seus advogados sequer têm conhecimento dos motivos que levaram o Juízo Criminal a expedir a ordem de busca e apreensão”, acrescentam.

A defesa diz ainda que a busca da Polícia Civil, ao apreender um celular e um HD de Jair Renan, recolheu “equipamentos indispensáveis” ao exercício da função dele como assessor do senador Jorge Seif (PL-SC).

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

OFERTA RELÂMPAGO

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
Apenas 1,99/mês*

Revista em Casa + Digital Completo

Receba 4 revistas de Veja no mês, além de todos os benefícios do plano Digital Completo (cada revista sai a partir de R$ 7,48)
A partir de 29,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$23,88, equivalente a R$ 1,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.