Apontado como favorito para o STF vê suposto protagonismo como ‘fritura’
É cada vez mais acirrada a disputa para ocupar a vaga do ministro Ricardo Lewandowski, que vai se aposentar em maio
 
                Apontado nos últimos dias como o favorito para a vaga no Supremo Tribunal Federal que será aberta com a aposentadoria do ministro Ricardo Lewandowski, que completa 75 anos em maio, o jurista Manoel Carlos de Almeida Neto, de 43 anos, tem dito a interlocutores que o suposto favoritismo nada mais é do que um processo de fritura a que está sendo submetido, possivelmente por obra de outros candidatos. A grande exposição na imprensa teria o objetivo de lhe causar desgastes.
Ele passou a ser visto como nome forte para a vaga por ter um padrinho de peso: o próprio Lewandowski, de quem foi assessor no STF por quase dez anos, de 2006 a 2016. Desde então, Manoel Carlos atua na iniciativa privada – é diretor jurídico da Companhia Siderúrgica Nacional – e também deu aulas na Faculdade de Direito da USP.
A expectativa é que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) bata o martelo sobre a indicação ao Supremo quando Lewandowski estiver próximo de se aposentar. Mas a campanha pela sucessão do magistrado já está a todo o vapor.
Outros nomes apontados como candidatos são o advogado Cristiano Zanin, que defendeu Lula na Lava-Jato, Bruno Dantas, atual presidente do TCU (Tribunal de Contas da União), ministros do STJ (Superior Tribunal de Justiça) e advogados ligados ao Grupo Prerrogativas, como Pedro Serrano, Lenio Streck e Pierpaolo Bottini.
 
	 
                 Após Acordo de Paris, crescimento das emissões globais registra desaceleração histórica
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