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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Bolsonaro ainda não gravou para campanha de Nunes — a dúvida é se gravará

Em São Paulo, ex-presidente disse a aliados que não definiu data para gravações; bolsonaristas começam a duvidar que vídeo saia para o primeiro turno

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 set 2024, 17h50 - Publicado em 10 set 2024, 16h11

Bolsonaristas que participam da campanha do prefeito Ricardo Nunes (MDB) começam a desconfiar se o ex-presidente irá gravar material para o primeiro turno das eleições de São Paulo. Em visita à capital paulista no fim de semana, Jair Bolsonaro disse a aliados que, pelo menos nos próximos dias, não gravaria para a campanha de Nunes e levantou a incerteza. Candidatos do PL à Câmara paulistana também contam com o vídeo do capitão.

Uma janela de oportunidade foi perdida no sábado, quando o candidato à reeleição e Bolsonaro não acertaram as datas das gravações do programa de televisão do prefeito, apesar de que, antes do ato de 7 de Setembro na Avenida Paulista, estiveram juntos no Palácio dos Bandeirantes – ambos a convite do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Em caminhada no comércio na Vila Maria, Nunes disse que a data ainda não está definida e que o candidato a vice do emedebista, o coronel Ricardo Mello Araújo (PL), foi escalado para organizar os detalhes das gravações. Homem de confiança de Jair Bolsonaro, Mello Araújo foi indicado pelo próprio ex-presidente como vice de Nunes em São Paulo. A escolha foi anunciada por Tarcísio no dia 21 de junho. “O coronel Mello Araújo, que é o meu vice, que está conversando com o presidente Bolsonaro sobre essas gravações”, afirmou Nunes na segunda-feira, 9.

Mesmo sem precisar a data dos vídeos, o prefeito afirmou que haverá cenas na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), órgão federal que foi chefiado por Mello Araújo quando Bolsonaro comandava o Planalto, e no Campo de Marte, local considerado significativo pelo prefeito para a aliança com o ex-presidente.

“Na Ceagesp, porque é um local que a gente quer trazer para população o trabalho que o Coronel Mello desenvolveu lá. E do Campo de Marte, trazer para a população o acordo importante que eu fiz com o presidente Bolsonaro, que a gente tirou 25 bilhões de dívida da cidade, além de outras gravações que possam ter”, projetou o candidato à reeleição.

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